― PRIMEIRO... vou ser bem bonzinho, o que não é da natureza de um lobo mau como eu e, vou deixar você escolher pra onde vamos. Minha casa, sua casa ou um motel? SEGUNDO... vou te dar o melhor orgasmo da sua vida e você não vai lembrar nem quem é esse moleque. E TERCEIRO eu não poderia ser seu pai... se fosse já estava condenado no inferno pelas coisas insanas e imorais que desejo fazer com você - Não dou tempo dela dizer nada... ergo ela fazendo que suas pernas fiquem em torno de minha cintura. Ela está de vestido, curto, lilás e tomara que caia. Pressiono ela contra a parede atrás dela. Sem pedir autorização, enfio minha língua em sua boca. Minha mão direita está segurando sua coxa e minha mão esquerda está enroscada em seus cabelos com força.

A teimosia dela, seu cheiro gostoso e tudo o que rola no contato de nossas bocas, me deixa extremamente duro. Me esfrego nela, pra que veja como ela me deixa.

― Onde vamos Chapeuzinho... minha, sua ou motel?

― Não vou a lugar nenhum com você!

― Adriana... escolhe...

― Não.

Eu sei que parece que estou abusando dela, mas acredite em mim... ela não tá tentando fugir, nem tá reclamando ou me mandando soltá-la. Fora os gemidos abafados que ela tenta em vão não me deixar perceber.

― Vamos Adriana... escolha o local eu não tô mais suportando isso...

― Não vou sair com você - ela fala quase num sussurro manhoso. Que delícia!

― Okay. Se você quer ser presa comigo... beleza, não me importo. Afinal eu sou advogado. Só não acho bacana, você tão linda numa delegacia.

Antes que ela entenda o que eu quis dizer, eu abaixo minha cabeça, beijo e lambo seu pescoço... que cheiro gostoso! Tiro minha mão de sua coxa e puxo seu vestido pra baixo, liberando seu seio esquerdo pra mim. Ouço ela tentando reclamar, mas minha atenção agora está em seu mamilo rosado... lindo e gostoso.

Passo minha língua suavemente em seu mamilo e ela geme... Sabia que você me queria Chapeuzinho.

Desço ela, mas não a solto.

― Decidiu... onde vamos?- pergunto com minha mão em sua nuca, minha boca a centímetros da sua e minha outra mão subindo seu vestido de volta para cobrir seu seio.

― Não... eu ... não ... vou ...- ela não está conseguindo raciocinar- Não quero você!

― Não?

― Não.

Pressiono com força meu corpo contra o dela a obrigando a ficar colada na parede...

― Tem certeza?- desço a mão que está em sua cintura e escorrego para dentro de sua calcinha. Coloco dois dedos nela. Sinto ela vibrar ao meu toque. Me afasto um passo atrás e mostro meus dedos molhados pra ela- É assim que você não me quer? - coloco os dedos um de cada vez na minha boca e chupo... sentindo seu gosto- precisa conciliar o que seu corpo quer e o que sua boca fala... sua mentirosa- me encosto nela outra vez. Que não diz nada só aguarda- Você está pronta pra mim.

Antes dela dizer qualquer coisa... me agacho e subo um pouco seu vestido, coloco de lado sua calcinha e provo da minha Chapeuzinho... beijo seus pequenos e grandes lábios, como se fosse sua boca vermelha de morango. Olho pra cima e vejo ela arfando... isso é tesão.

― Sugiro que você não gema alto e não chame a atenção pra nós - volto com minha língua pra sua parte íntima sensível e molhada. Chupo, lambo e mordisco seu clitóris. A mão de minha ruiva gostosa está em meus cabelos... olho pra cima e vejo ela com a outra mão na boca, sufocando seus gemidos. Dou uma atenção especial... estímulo seu clitóris e coloco um dedo nela... ela está quase lá... tenta fechar as pernas mas eu não deixo. Uma de suas pernas está  apoiada em meu ombro.

Sua respiração é ofegante... sinto seu corpo tremular... ela vai gozar... Levanto e paro tudo que estou fazendo. Ela me olha ofegante e incrédula.

― Quer gozar minha Chapeuzinho? Última chance... onde vamos?- me aproximo mais e beijo seu pescoço- minha casa?- mordo seu lóbulo da orelha- sua casa?- puxo seu lábio inferior com meus dentes- Motel?

Ela não responde... eu estou com meu pau doendo de tão teso que está.

― Okay. Vamos ser presos e a culpa será sua- começo a abrir meu cinto... o botão da bermuda...sem tirar minha boca dela.

― Sua casa!

Foi inevitável meu sorriso de vitória. Fecho novamente o botão da bermuda e baixo seu vestido e enlaço nossas mãos a levando em direção ao carro. Parando a cada passo para beijá-la. Encosto ela no meu carro e começamos uma pegação. Dessa vez, realmente parecemos um casal. Ela não luta contra e vejo seu desejo por mim. Assim como a desejo. Pareço um adolescente, de tão desesperado que estou... Ela me vira contra o carro e não pára nossos beijos. Retiro meu celular do bolso.

― Que está fazendo? - ela me pergunta com voz manhosa. Gosto dessa voz!

― Vou chamar o Samuel. Não posso dirigir, bebendo como bebi e você não dirige.

― Você vai esquecer tudo isso amanhã, não é?

― Não. Minha doce Chapeuzinho, a bebida só me faz ter mais coragem. Não tenho amnésia alcoólica como você. Então,  sei exatamente o que estou fazendo.

Levo o aparelho ao ouvido e minha boca continua a travar uma batalha com a boca dela.

― Droga!

― Que foi?- ela me pergunta olhando na mesma direção que eu. O Carlos, Samuel e Jéssica na entrada do estacionamento olhando pra nós.


Trilogia : POR QUE NÃO?-Livro 1Where stories live. Discover now