Mordi seu queixo levemente e desci meus lábios pelo seu corpo até ficar de joelhos na frente dele. Lambi sua barriga e abri o botão da calça jeans, puxando-a para baixo junto com a cueca. Christian enfiou os dedos no meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, esfregando o polegar no meu lábio inferior.

— Não precisa disso, baby. O seu sorriso já é o suficiente.

— Para mim não. Vai começar a me negar o que eu quero? — Christian sorriu e apertou meus cabelos com mais força.

— Longe de mim fazer isso, dea. Sou todo seu. — sorri presunçosa e deslizei minha língua pela sua extensão antes de deixá-lo escorregar até a minha garganta.

Christian gemeu e jogou a cabeça para trás, respirando rapidamente. Passei meus dentes levemente pelo seu pau e comecei a chupá-lo com força. Ele rangeu os dentes e puxou meu cabelo, saindo da minha boca antes de me colocar em pé.

— Christian!

— Chega. — ele murmurou antes de se vestir novamente e beijar minha testa. — Você já está atrasada para o salão. Temos muito tempo para isso depois.

Bufei frustada e entrei num vestido curto floral, indo para a cozinha atrás de um croissant. Christian estava lendo o jornal tranquilamente quando entrei, empurrando um prato na minha direção. Dei uma mordida e meu estômago se agitou na mesma hora. Joguei o resto na pia e corri para o banheiro.

Vomitei minha vida inteira, meu estômago quase me matando.

Isso não está acontecendo.

— Anastasia? — Christian esmorrou a porta, gritando como um diabo maldito.

Me levantei com as pernas um pouco trêmulas e escovei meus dentes antes de abri a porta.

Christian se levantou da cama num salto e correu até mim, me abraçando fortemente contra o peito.

— O que aconteceu? Ainda se sente mal?

— Não, foi só um mal estar. Estou nervosa pelo seu encontro com a minha família hoje, principalmente com os meus pais. Tenho medo deles te assustarem e você me deixar definitivamente. — ele riu, esfregando meus braços.

— Isso não vai acontecer, amor. Eu garanto. E além do mais... — sua voz caiu uma oitava e ele beijou meu pescoço. — Se eu te foder do jeito que você gosta acha que se sentirá mais relaxada?

Olhei para ele pensativa, mordendo o lábio inferior.

— Acho que podemos tentar. — dei de ombros.

Christian sorriu presunçoso e me empurrou na cama, levantando meu vestido até a cintura e puxando minha calcinha com força.

— Que bom que concordou, baby. Agora empine essa bunda maravilhosa para mim.

◕ ◕ ◕

Voltei para o apartamento algumas horas depois, mas não encontrei Christian. Peguei meu celular e liguei para ele, mas a mensagem foi para a caixa postal.

Tudo bem, então.

Horas horas e vinte e sete ligações mais tarde eu estava realmente puta com ele. Tentei ligar para Taylor mas ele também não me atendeu e o apartamento dos seguranças estava vazio.

Ninety Days Kde žijí příběhy. Začni objevovat