(Conteúdo adulto. História original.)
Emma está indo para a faculdade em uma nova cidade, longe de tudo que ela conhece. O que ela não esperava era uma colega de quarto, e o pior: uma patricinha. Emma vai precisar abrir mão de seu lado lobo solitári...
Para seu azar algo atrapalhou o delicioso beijo. O celular de Emma vibrou tão alto que Melinda se assustou, se afastando imediatamente do beijo.
- Eu... Acho melhor você ver quem é. – Melinda se afastou completamente de Emma, se virando de volta para a vista.
Emma demorou para voltar à realidade. Ela poderia passar a noite toda beijando os delicados lábios de Melinda, e por um momento teve vontade de jogar seu celular colina abaixo. Mas verificou.
Merda. Era Serena. Por um momento Emma havia esquecido de todo aquele drama do vácuo que Serena havia dado.
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Emma suspirou pensando no que responderia. Então era isso, Serena estava esperando Emma correr atrás dela. Ainda um pouco frustrada Emma guardou o celular de volta em seu bolso, sem responder.
- Não foi nada demais.
- Era a Serena? – Melinda a olhou.
Emma não mentiria. Amigas, não é?
- Sim. Mas não foi nada demais.
- Vamos, você deveria ligar para ela. – Melinda começou a descer a escadaria, apressada, não dando tempo para Emma responder.
Emma desceu logo após, com sua mente à mil por hora. Ela queria muito ver Serena, isso não podia negar, mas seu orgulho estava gritando naquele momento, dizendo para não ser tão fácil, para não ir atrás dela como um cachorrinho desesperado por uma dona, para não fazer tudo no tempo que ela decidisse. Então resolveu seguir o que seu subconsciente mandava e voltou para o dormitório com Melinda.
A noite não foi longa nem estranha. Melinda a tratou normalmente no caminho de volta para o dormitório, contando mais de suas infinitas histórias. O clima também não ficou estranho quando chegaram, elas pediram uma pizza e assistiram algum documentário criminal que Emma amava ver e que levava Melinda aos prantos.
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Emma finalmente respondeu a mensagem de Serena quando se deitou e foi dormir.
...
No outro dia, Emma acordou com seu celular tocando incansavelmente, não importava o quanto ela desligasse. Mas que droga. Era domingo, ela queria dormir até tarde e não podia. Desistindo, ela atendeu.
