ㅡ E você me ama. ㅡ Ele disse e me deu um beijo.

ㅡ ELES SE BEIJARAM, ELES SE BEIJARAM, ELES SE BEIJARAM. ECA. ㅡ Um garotinho saiu correndo e gritando.

ㅡ Bom, pelo visto não sou só eu que acho isso nojento. ㅡ Lilly disse.

ㅡ Onde está Roma? ㅡ Perguntei.

ㅡ Só Deus sabe. ㅡ Léo respondeu.

ㅡ Ou o capeta. ㅡ Renato disse.

ㅡ Eu acho que ele deve estar dando em cima daquele tal de Travis. ㅡ Lilly argumentou. ㅡ Ele é bem o tipo de Roma.

ㅡ Não acho que Travis goste de se envolver com outros homens. ㅡ Fiz a merda de falar isso.

ㅡ É? E o que te faz achar isso? ㅡ Renato perguntou desconfiado.

ㅡ Nada, foi só um palpite. ㅡ Joguei as mãos no ar, como se fosse um gesto de rendimento.

ㅡ Bom mesmo. ㅡ Ele disse. ㅡ Vamos procurar a Romênia. ㅡ Renato disse para Léo e logos os dois se retiraram, deixando apenas eu e Lilly aí.

ㅡ Renato se encarnou em Travis, pelo o visto. ㅡ Lilly comentou.

ㅡ Demais, demais, demais. ㅡ Falei.

ㅡ Olha quem dormiu. ㅡ Miguel chegou dizendo, tendo Suzie adormecida em seus braços.

ㅡ Suzie tem as suas feições. ㅡ Falei para Lilly, enquanto observava a pequena adormecida. ㅡ Acho que a única coisa que ela tem de miguel , é os olhos, Deus é bom. ㅡ Falei e Miguel me fuzilou com o olhar. ㅡ Bom, vou dar uma volta, até logo. ㅡ Entrei dentro de casa e me atirei no sofá, só havia eu naquela sala enorme, todos estavam lá fora.

ㅡ Buuh! ㅡ Alguém apareceu por trás do encosto do sofá.

Olhei a fim de ver quem era.

ㅡ Puta que pariu, você sempre aparece do nada, dá para parar? ㅡ Falei irritada.

ㅡ Desculpa, princesa. ㅡ Travis disse com um sorriso torto no rosto e se jogou ao meu lado no sofá, perto demais, fazendo eu me afastar um pouco. ㅡ Eu não mordo. ㅡ Ele disse com um ar de diversão. ㅡ A não ser que você queira.

ㅡ Eu não quero ver sua cara toda esfolada, ainda não. ㅡ Eu disse.

ㅡ Eu só quero conversar, nada demais.

ㅡ Engraçado, aquela vez que nós nos vimos, você não tinha nenhuma vontade de conversar comigo. ㅡ Eu disse e tentei me levantar daquele sofá, se não iria dar merda, mas ele me puxou, fazendo-me sentar novamente.

ㅡ VOCÊ É LOUCO? ㅡ Eu praticamente gritei.

ㅡ Não, mas estou começando a ficar, você é realmente um tesão. ㅡ Ele disse passando os dedos pela alça de meu vestido.

ㅡ Eu sou casada, qual parte disso você não entendeu? ㅡ Perguntei incrédula.

ㅡ Já ouviu aquela frase... Hm... Como é que é mesmo? Eu acho que é, cavalo amarrado não está impedido de pastar, alguma coisa assim. ㅡ Ele dizia pensativo.

ㅡ Com licença.ㅡ Falei e tentei me levantar novamente, mas assim que me pus de pé, ele me puxou, dessa vez, fazendo-me sentar em seu colo. ㅡ MAS QUE DROGA GAROTO. ㅡ Lhe dei um tapa na cara. ㅡ Você não tem nenhuma porra de respeito, não? ㅡ Eu tentava levantar, mas ele agarrava minha cintura com extrema força, me impedindo. ㅡ Eu vou gritar e se Renato aparecer, você vai se arrepender.

ㅡ Não, você não vai. ㅡ Ele disse confiante.

ㅡ Eu quero ver se não. ㅡ Abri a boca para gritar, mas ele logo avanço sobre mim, me colocando deitada naquele sofá e me prendendo com seu corpo, em seguida atacou meus lábios, mas eu não dei passagem para um beijo, muito pelo ao contrário, lancei uma mordida dolorosa em seu lábio inferior.

Gângster Possessivo #2 | Renato Garcia (Concluída)जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें