The Innocent Sheep (Imagine Garry)

The Innocent Sheep

"Por favor... Não vá..."

Uma voz ecoou na mente de Garry... E ele sabia exatamente quem era a portadora daquela doce e gentil voz, o arroxeado respirou fundo e observou o quadro em que havia uma garota com cabelos [cor dos cabelos] e olhos [cor dos olhos].

- Me desculpe... - Ele murmurou e, beijando suavemente a testa da garota desenhada, ele se afastou, caminhando para longe do quadro da sua amada, para longe de sua [Nome]...

[...]

Uma garota corria freneticamente pelos corredores da galeria, procurando um local para se esconder daqueles seres estranhos e assustadores... Até você bater em algo, ou melhor, em alguém .
- Quem...? - Você murmurou, massageando a testa e observando o maior com cautela, afinal confiar em alguém naquela situação era um pedido um tanto quanto difícil de se fazer.

- Huh...? - O garoto se virou, a observando com as íris arroxeadas., tão confuso quanto você. - Quem é você...?

- Eu perguntei primeiro! - Você protestou, infantil. Fazendo o arroxeado soltar uma gargalhada gostosa de se escutar.

- Meu nome é Garry - Ele sorriu, depois de emitir o som que você julgou ser o mais fascinante da sua vida. - E você??

- Meu nome é [Nome] - Você disse, ainda o observando, fascinada - Faça de novo...!

- Heh?

- O som que acabou de fazer, faça de novo

- Oh, você quer dizer minha risada? - Ele disse, soltando novamente aquele doce som - Você nunca ouviu alguém rir? - Ele perguntou, sorrindo de forma gentil.

- Nunca... - Você murmurou - Mas eu gostei dessa... Ahn... Risada - Você disse, sorrindo também, o que fez a pigmentação do rosto dele tornarem-se vermelhas, o que lhe fascinou novamente. - Você está vermelho! - Você disse, inocentementente.

- N-não fiquei! - Ele retrucou, piorando o rubor na face.
- Agora está mais vermelho! - Você sorriu ainda mais, fascinada com as reações do garoto.

- Você é estranha... - O maior disse, também curioso com as reações da garota. - Mas é um estranho bom - Ele completou.

- Você é cruel - Você inflou as bochechas, de forma infantil. Fazendo o maior rir novamente e afagar carinhosamente seus cabelos [cor dos cabelos]

- E você é adorável - Um sorriso sincero germinou no rosto de ambos. - Parece que vou precisar te ensinar algumas coisas

- Ensine! - Você ergueu os braços, animada.

- Venha, vamos sair dessa galeria, juntos

[...]

- Por favor... Não vá... – A menor choramingou, tentando alcançar o arroxeado.

- Eu... Não posso levar você [Nome]

- Por...que?

- ...Você não é humana

- Eu sou humana! –Você retrucou, sentindo água salina inundar teus olhos.

- ... Não, não é... – Ele murmurou, evitando encarar você

- Eu sou... Humana... – Você começou a chorar baixinho, você não era humana...? Você era parte daquele mundo assustador...? Você não compreendia... E quando se deu conta, estava presa... Num quadro, chorando.

- Desculpe... – Garry balbuciou, lendo o título do quadro...

“The innocent sheep”