Drenagem mais que linfática

Drenagem mais que linfática

Eu frequentava um salão de beleza toda semana, ao contrário da maioria, eu ia no início da semana. O salão tinha dois andares, em baixo funcionava corte de cabelo e manicure, em cima tinha três salas em estilo mezanino. Sempre via uma ruiva descendo as escadas e fui me encantando por ela, foram dias observando a ruiva onde meu encanto por ela foi aumentando, mas eu não perguntava pela ruiva para as meninas que me atendiam, porém um belo dia estava eu fazendo minhas unhas antes do horário de trabalho, quando ela desce e pergunta para minha manicure se a mesma poderia concertar uma unha que ela havia feito do dia anterior e com a resposta positiva, ela senta logo em minha frente para aguardar.

Não tive coragem de puxar conversa e pelo visto ela também não. Não sei se por me ignorar ou por medo dos olhares que eu dava para ela há semanas, mas para minha felicidade, reparei em seu crachá e minha ruiva passou a ter nome "Fábia" minha "Fábia". Como uma boa stalker pesquisei por ela na internet, não consegui muita coisa, mas agora minhas noites teria nome.

Com um pouco mais de coragem, perguntei a minha manicure o que funcionava nas salas do segundo andar, onde descobri que tinha drenagem, depilação de sobrancelha e que na sala do meio era drenagem com a Patrícia, uma fisioterapeuta, assim fechei um pacote de massagens com um único intuito, esbarrar na "minha Fábia". Marcava sempre horários na sua saída ou chegada, ficava de olho na agenda da Patrícia quando ia marcar meu próximo horário. Iniciando assim uma seqüência maior de "encontros" de "ois" "olas", "bom dia".

Com o passar dos dias descobri que ela morava ali perto, que trabalhava em dois lugares, que morava sozinha. Eu somente trabalhava naquele bairro, eu morava mais afastada na zona rural com meus pais, assim era ruim ir em casa na hora do almoço. Estava eu sozinha, fato raro, em um restaurante naquele centro, concentrada no celular, quando "minha ruiva" surge do nada e senta na minha frente logo dizendo: _ atrapalho? Não fomos apresentadas ainda mas te vejo sempre no salão das meninas, gosta da drenagem da Patrícia? Eu faço sempre ajuda até no stress do dia a dia... Ela foi falando sem respirar, demorei um tempinho para processar o ocorrido e ela continuou: _ então a Pat é minha prima, ela me disse que perguntou sobre mim, o que eu fazia, em que eu trabalhava, até me assustei, mas ela me tranqüilizou, disse que você era do bem e que trabalha há alguns anos aqui no centro. Fiquei sem palavras, fui me desculpando, dizendo estar no meu horário e me levantei. Ela segurou meu braço, disse que quando ficava nervosa falava pelos cotovelos e pediu para eu sentar novamente. Como eu realmente estava no meu horário, me desculpei novamente, porém disse que a aguardava no barzinho da esquina do salão as 18. Assim aconteceu no final do dia tomamos um chopp, conversamos banalidades e fui deixá-la em casa, na despedida ela me deu um beijo próximo da boca. Eu estava fora do mercado há algum tempo e tinha dificuldade de deixar as pessoas se aproximarem de mim, raramente me abria para alguém, mas tendo um queda por aquela ruiva mais alta que eu, um mulherão , saímos mais algumas vezes, mas sempre quando eu deixava ela em casa eu me esquivava de todas as formas, mesmo com todos os sinais, ela me queria e eu também , mas era difícil e eu precisava conversar com alguém sobre o assunto, liguei no salão e marquei uma drenagem.

No dia seguinte após o expediente, fui para o salão, esperei uns minutos até uma das meninas, pedir para eu subir, como já era costume, entrei na sala, tirei minha roupa, fiquei de top e calcinha, deitei na maca aguardando minha drenagem . A porta do fundo se abriu, a massagista entrou, me deu um beijo no rosto como sempre, já pegando seus óleos para iniciar o processo, ela começou pelo ombro e costas, descia as mãos até próximo meus seios e subia novamente, eu estava tensa e ela percebeu, continuou a massagem no ombro onde me deu um tapinha de leve para eu relaxar. Como eu estava querendo falar com ela, eu não prestava atenção no que ela fazia, eu tentava tomar coragem para conversar: _ Pat, preciso de sua ajuda, estou de quatro pela sua prima, mas não consigo me abrir com ela, tenho medo de tanta coisa e tenho medo de me machucar .....soltei tudo sem respirar, nessa hora senti suas mãos em minha coxa descendo até perto da minha virilha que me assustou, dei um pulinho,me ajustei na maca, percebi um sorriso mesmo ela estando de máscara , senti sua mão passando pelas minhas pernas, coxa, subindo na virilha, passando pelas laterais do meus corpo até chegar próximo aos meus seios, nesse momento eu nem respirava, meu corpo respondia sozinho pelas sensações, senti sua boca próxima do meu ouvido, sua máscara foi retirada e em um sussurro ela falou: _ também estou de quatro por você, agora só aproveita a massagem.

Assustada me virei de uma vez e fui recebida por um beijo de tirar o fôlego, suas mãos ágeis entraram dentro do meu top e o mesmo foi retirado, ela me olhava como um predador e logo senti meus peitos sendo sugados, apertados, lambidos, ganhei um mordidinha que me deixou sem fôlego, louca, tentei segurar seu corpo e fui impedida, ela segurava minhas duas mãos em cima da minha cabeça me ameaçando parar caso eu tentasse novamente. Minha massagista subiu na maca, sentou no meu colo, abriu seu jaleco, me proporcionando uma visão do seu corpo vestido somente de uma langerie preta, suas sardas ficaram aparente aumentando meu tesão, deitou em cima do meu corpo, me beijos, desceu com beijos no meu pescoço, orelhas e mandou: _ vira! Senti ela afastando do meu corpo, deixando um joelho de cada lado para eu poder me virar. Ganhei beijos nas costas, mãos por todo o meu corpo, descendo até minha virilha ela arredou minha calcinha, passou os dedos na minha entrada, levou a sua boca, se deliciou, resmungando para eu ouvir: _ "delícia" "toda molhadinha" empina essa bundinha gostosa pra mim, vai! Fui a loucura quase gozei só de ouvir. Percebendo meu desespero, minha massagista me toca de uma fez, soca dois dedos na minha intimidade e começo a rebolar descompassada, rapidamente cheguei ao orgasmo com ela me estocando, nem senti o momento que retirou minha calcinha, eu estava nua na maca, e suas mãos apertavam meus peitos. Meu corpo ficou mole, molinho, me virei de frente pra ela onde ela me beijou com carinho, parei o beijo: _Fábia, como você entrou aqui? Como convenceu a Patrícia a deixar você usar a sala para uma massagem mais que linfática? Rindo Fábia me respondeu que o objetivo era conversarmos, aqui eu não teria como fugir.

Sem mais delongas, puxei Fábia para um beijo e fui tirando sua roupa, segurei ela no meu corpo, descemos da maca, e fiz ela sentar nua em uma poltrona que ficava na sala, coloquei ela de frente pra mim, abri suas pernas, beijei sua entrada depilada, lambi seus grandes e pequenos lábios como se fosse uma deliciosa fruta e era como era deliciosa, forcei minha língua na sua cavidade encharcada, já prontinha pra mim ,passei a cuidar de seu clitóris já colocando dois dedos em sua entrada, minha ruiva não se continha, ela gemia sem pudores, tive medo de alguém ouvir e fui falar no seu ouvido, mas ela afirmou que somente a gente estava ali, minha ruiva segurava firme no estofado enquanto eu explorava seu corpo, minhas

mãos apertavam seus seios de forma que deixaria marcas, ela era deliciosa,beijei seu corpo todo, e enquanto eu estocava hora rápido hora devagar, eu cuidava, lambia acariciava seu ponto de prazer. Minha ruiva gemeu mais alto me agarrando para aproveitar melhor seu orgasmo, continuei fazendo carinho nos seus grandes lábios . Quando seu corpo se acalmou me puxou para um beijo de tirar o fôlego, assim que paramos perguntei:  _ que dia é minha próxima sessão?

FIM

ou um começo....