Prefácio, ou prólogo, como quiser

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Sabe.... nada é estranho como o eu lírico, como o meu típico jeito estranho de estranhar tudo
como eu vejo, como eu sinto, como reajo, até mesmo como viajo em cada vírgula, em cada travessão.
Nada é tão tudo quanto minha vontade de sair e contar para o mundo, mas (além de dançar, cantar, compor, desenhar....) decidi -como uma das mais singelas formas de me expressar- tentar com o pouco poder das palavras, por si só
explicar como meu mundo funciona. Pois por mais miúda que seja a dúvida, ela sempre existira. Tentar transpassar com o máximo de detalhamento, mas preciso do máximo do vazio do seu tempo, só para ler-me e parar para pensar: -Será?
Ela sempre existirá.
a dúvida causa a pesquisa;
a duvida causa a resposta;
a dúvida causa a ciência;
causa a vontade de saber, a vontade de conhecer e entender
quem sou eu para julgar o que a dúvida causa ou deixa de causar alheiamente?
Responderia ninguém, pois cada ser vê ou não vê do jeito que sua vida o moldou, pois tudo depende.
Não devo me estender muito no prólogo, porque geralmente, o meu estender é o, se não o mais extenso dos devaneios, repletos de bifurcações, trifurcaçōes e mais quais existir. Por tanto, deixemos a viagem continua, confusa e complexa pelo meu cérebro para o decorrer do livro...

A Jornada Universal de EuWhere stories live. Discover now