Prólogo

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Pessoas correndo para todos os lados, onde cada segundo perdido poderia custar a vida de qualquer rebelde - apesar de não se denominarem assim. Revolucionários, é assim que preferem serem chamados - Alheios ao que acontece do lado de fora da grande casa, onde soldados *gkoranos a mando do tirano e cruel rei Lucius esperavam para entrar e matar todos os rebeldes que estão dividindo grande reino de Angkor. 

Dentro da capital Kiev, na grande casa, residência do ministro de ritos, o traidor, abrigava muitos simpatizantes da revolução e principalmente os líderes da Draktar, onde discutiam sobre como o rei descobriu sobre o contrabando de pessoas da revolução para ora da cidade.

-Temos que sair da capital mais cedo do que pensávamos. - Cobra o líder que apesar da idade não deixa de causar uma forte presença e até impor respeito entre todo o conselho da Draktar. - Já  estão levando as crianças e os mais velhos para.

-E o que você está fazendo aqui ainda? - O ministro que com toda sua cortesia, perguntou ao líder que com uma cara eia não o respondeu.

-Veneno e Antídoto estão apenas esperando nossa saída para dar o sinal de retirada da Draktar da capital. - Nem terminando sua fala o sinal por eles combinado soa alto, fazendo com que todos que ainda estavam na grande casa ficassem atentos.

-Parece que cansaram de esperar por vocês.

-Meu filho nunca faria isso conosco.

-Tem certeza? Eu acho que a recompensa pela sua cabeça chegou aos ouvidos do seu filho. - Cobra já irado pela situação decorrente ao seu redor, desfere um soco na cara do ministro de ritos, fazendo ambos irem ao chão, pela surpresa de todos com o ato impulsivo de Cobra não percebem que os soldados apoiadores da revolução não estão mais presentes nem que os guardas do ministro não fizeram nada, nem um passo para ajudar ou proteger seu mestre.

Um estrondo na porta principal toma a atenção de todos os homens do conselho. - MÃOS NA CABEÇA!! - Podia se ouvir os gritos dos soldados gkoranos dando ordens de rendição. Camaleão, braço direito de Cobra, tenta pegar sua pistola mas já está com uma arma apontada para sua cabeça. Então com um berro Cobra joga suas mãos para o alto, e quando olha para o ministro sua cara demonstra decepção que novamente se transforma em ira.

-SEU CANALHA! COMO PODE NOS TRAIR ? 

-Eu disse que sua cabeça estava valendo uma bela recompensa, só que será eu a aproveitar esse ouro e não o seu filho.

-Seu. Confiávamos em você. Sua filha foi embora com os outros.

-E acha que não resolvi esse problema. Seu filho com aquele codinome ridículo me rendeu um ótimo plano e colocar veneno em seu suprimentos não foi difícil e logo logo aqueles que fugiram irão morrer também.

-Você é horrível, será responsável por tantas mortes e tudo pelo amor ao dinheiro.

-Não faz diferença para mim.

-Exatamente. Não faz nenhuma diferença para ele. - Alto,  imponente e com uma grande coroa na cabeça, Lucius entra na sala marcando presença com sua armadura de ouro e rubis. (Armadura essa cujo no nome e história são inacreditáveis. Sangue e Ossos, onde o ouro branco com rubis fundidos fazem parecer exatamente um bando de ossos humanos e sangue, foi usada apenas uma vez. Quando Lucius foi coroado rei por ser o único herdeiro do trono, ele matou todos os seus irmãos e irmãs, comprovando suas mortes pendurando seus corpos nos pontos mais populosos de todo o reino. E quanto ao seu pai, antigo rei, foi conduzido pelas ruas da capital enquanto se chicoteava e ao chegar aos portões do palácio foi enforcado e deixado pendurado por três dias.) Todos conheciam a história da armadura e Cobra que ainda estava abalado pela traição de quem considerava um amigo fica mais chocado ainda ao ver o rei em carne e osso em sua frente.

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⏰ Last updated: Aug 30, 2019 ⏰

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