Capítulo 1

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Bom eu me chamo Aylla sou medica, bom minha vida é a medicina, não vejo realizando outra coisa. Bom minha mãe, meu pai e meu irmão são advogados. Temos diversas filiais de advocacia, pelo mundo.

Sou a única pode se dizer, que sou a ovelha negra da família, pois não segui os passos dos meus pais de ser advogada como meu irmão.

É cá estou eu no meu segundo plantão seguido, no hospital sou neurologista. Meu celular toca, atendo sem nem ver o nome.

— Alô

— Alô, maninha tudo bem?

— Sim, é você como esta?

— Bem, maninha, que tal, nós irmos lá naquela boate que você adora? Hein?

— Há, eu sinto muito, eu peguei plantão...

— De novo Aylla! Poxa! Você prometeu que hoje, iriamos sair! faz tempo, que não sai juntos.

— Eu sei, mas...

— E nada Aylla, nada fica aí com o seu amado emprego, bom plantão.

— E... e desligou

Meu irmão Christopher é assim. Ele tem 30 anos e eu tenho 28 anos, e enfezar meu irmão, não é nada bom, ele é um amor, mais se irritar já era.

Bom sou alta, tenho cabelos ruivos cor de cobre ondulado, meus olhos são praticamente cinzas, meu corpo e cheios de curvas, sou inteligente, doce, mais quando me tira do sério já era, eu e meu irmão somos parecidos nesse ponto.

Volto a minha atenção para o bibi, então que a diversão come-se. Saio da minha sala, me direciono para o centro cirúrgico.

— Hum! O que temos aqui? — falo olhando rapidamente vejo um homem, forte uns 30 anos mais o menos.

— Doutora, sofreu um acidente na rodovia 0500 batida — vejo rapidamente os exames

— Ok vamos, começar

Depois de algumas horas consegui, reverter o quadro desse homem. Meu plantão é de 24 horas junto, como outro foi também de 24 horas, total de 48 horas. É isso e certo? Não mais não há nada o que fazer! Amo esse hospital.

Saio do centro cirúrgico, escutou alguém falar, ou melhor, praticamente gritar.

— Não, não acredito nisso! — escuto Estela falar — Aylla o que está fazendo aqui?

— Ora trabalhando — respondo o obvio

— Não era para você estar aqui — fala brava Estela e enfermeira chefe aqui

— Era para você estar em casa, descansado do seu plantão.

— Sim, era mais peguei outro — dou os ombros

— Aylla era para você, estar com o seu irmão

— E eu sei

— Aylla se os superiores, saberem

— Estela sou um dos chefões aqui, então não se preocupa — pisco o olho para ela

— Aylla, eu me preocupo sim! Você está de plantão a praticamente 48 horas, fora o horário normal de atendimento

— Estela, vem comigo comer algo sim?! No refeitório vem — a pego pelo braço

— Ok, mais você vai me escutar

É lá vai ela outra vez, brigar comigo. Entramos no refeitório, pego um salgado e em energético, me sento nem escutando o que Estela fala.

— Hum! Isso aqui está ótimo

— Aylla, até quando você vai, viver nesse hospital?

— Fácil, até eu morrer

Rio é Estela revira os olhos, e sempre a mesma coisa.

Meu plantão passa sem nada mais, não a ocorrência, além é claro daquela cirurgia.

Eu atendo como neurologista e clinico geral, então dá para imaginar quantos pacientes tenho né.

Começo, ir nos leitos dos pacientes para ver como estão, assim a noite passa sem problemas.

Tudo pode Acontecer - DEGUSTAÇÃOWhere stories live. Discover now