• Capítulo 15

Începe de la început
                                    

Diante de toda aquela agitação e ansiedade que sentia, lembrei-me de Caos pela primeira vez desde que tinha posto meus pés no Olimpo, naquela manhã caótica. De algum modo, aquele primordial sabia que isso aconteceria, não do modo exato, mas sabia. Então minha ficha havia caído; o que eu sabia daquele Ser que era um dos mais poderosos de todo o universo?

No entanto, não consegui parar para pensar em nada, pois Atena fazia sua jogada:

—  Você disse que o poder de Gaia vive em você, como podemos ter certeza de que você não se voltará contra nós ajudando Gaia no futuro?

Eu sabia que Atena não gostava de mim. Na verdade, a deusa não gostava daqueles que saíssem de seu perfeito padrão. E eu nunca agi como seu padrão.

Ter sabedoria não significava que você sempre estará certo, afinal livros podem estar errados e pessoas podem mentir. Não se confia totalmente na sabedoria. Mas eu respeito sua sede de conhecimento.

— Lady Atena, Gaia só aparecerá novamente após mil anos ou mais. O poder que tenho diminui a cada dia, não há alarmes para uma possível rebelião. — calma não era exatamente o que eu queria passar para todos, mas infelizmente a benção da própria Atena estava presente ainda me fazendo um Ser intelectual.

Resumindo, uma pessoa que não precisava sair dos limites, porque nada me adiantaria falar com meros deuses sem intelecto.

Seria rude eu pedir que Atena retirasse sua benção?

— Mil anos não é muito coisa para um primordial Perseu. — a deusa retrucou. — Nix estava entediada com sua longa vida e não ficou tão irritada com seu modo furtivo de enganá-la. Isso foi… animador para sua essência; ou você poderia ter certeza de que já estaria morto.

Era verdade. Mexer com os deuses era idiotice, mas enganar um primordial em sua própria casa e depois agir como se nada tivesse acontecido era a burrice em pessoa. Olhando por esse ângulo, eu não agi muito bem.

— Lady Atena, como serei um deus menor, não serei eu um servo do Olimpo? — eu já estava cansado desse modo meio informal, meio formal de falar com Atena. Pelo menos com Zeus eu não agi como se tudo fosse meu.

Que deus egoísta!

— Está correto, aceitará tal carga?

— Fui eu quem fez essa proposta, como poderia não estar? — eu vou morrer! – Vi a deusa cerrar seus olhos contendo sua imensa vontade de me matar e eu engolir seco.

— Eu lhe faço deus menor dos mares Percy Jackson. — Zeus já estava cansado ou seus planos fracassaram e ele queria pensar em outro. Provavelmente a segunda opção.

Uma ardência tomou conta de todo meu corpo. Eu tentava segurar minha dor mordendo os lábios, mas não tinha certeza se funcionava. Acho que não. Em câmera lenta eu olhava para os deuses me olhando assustados e surpresos.

Gritei tentando diminuir minha dor, mas era doloroso demais. Eu via um azul brigar e querer se misturar ao verde, mas o verde era forte e lutava contra. Sentia duas partes de mim querendo domimar. – Minha consciência estava indo embora; por fim, entreguei a escuridão.

***

Retornei para a sala branca que passei meus últimos meses. A dor alucinante que eu sentia havia ido embora. Andei pela sala sentindo uma paz imensa. Era muito bom não sentir dor. Mas não parecia que meus amigos sentiram o mesmo quando receberam seus domínios.

Seria mais uma peça de Caos me trazer aqui? – Olhei em volta ignorando a antiga sensação de dor ou conexão com meus antigos amigos. Meu objetivo era saber quem me trouxe para cá.

Percy Jackson: Ascenção Dos Co-primordiais Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum