Mistério na pequena Aldeia

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E de manhã cedo a chuva parou, parece alguém ouviu no céu isso fez Newton aproveitar a saída assim para procurar respostas sobre o casal Fisher estava falando ontem. Pediu Sophia para esperar e dizer estava dormindo ela podia dizer foi uma longa viajem assim ninguém atreveria de acordar. Preocupada eles fariam ele manteve ela calma explicando na madrugada escutou a porta abrindo e foi uma sorte de Hilda acordar querendo ir ao banheiro ouvi não iriam sair devido à dificuldade aconteceu na estrada fazendo uma camuflagem na cama onde Newton dorme como um malandro saindo pela janela, entrando um mistério ele quer descobri. Pensando as pessoas seriam algo ou mais estranho prepara para fugir.

Andando na aldeia fantasma como ele descreve não encontrou nenhum morador lembrou alguns tinha ido embora talvez algo obrigou algumas pessoas saem devido dizer maldição, Newton não era um garoto em acreditar em histórias folclores para ele ciência sempre foi resposta acredita em Deus essas coisas de maldição seres da floresta não acredita. Olhando em certos lugares nada chama atenção e o estranho não encontrou um morador ao passar um lugar todo vazio de todo livro de mistérios ele leu lembrando um lugar onde não tem nada pode ser em outro lugar.

Decidiu sair da aldeia e investigar mais procurando mais o significado, não foi difícil por não ter ninguém impedido querendo sair daquela aldeia cemitério. Vendo lado de fora cercado de florestas ainda molhada devido à chuva nada chama atenção aquele lugar seria um nada, pensou talvez os Fishers não tenham passando bem a cabeça. Desistindo da investigação ao se virar voltando para aldeia antes percebam o truque ele viu bem longe em um pântano parecia um grande tronco, aguçando os olhos vendo direito e uma mansão, curioso nunca entrou uma mansão pensou não faria mal entrar deve não ter ninguém não seria incomodo dando seu primeiro passo para mansão uma força puxa para trás.

Lutando quem seria acaba revelando quem o puxou.

-O que pensa está fazendo garoto está louco!

Gritou o senhor o segurando firme para idade dele parecia ter muita força Newton chutava e balança os braços tentando ser soltar.

-Pare! Pare! Escute não tem ninguém não tem ninguém!

-Como assim! –Agora e Newton grita.

-Você não tem nada algo o forçando?

-O que?

Não entendendo o que ele queria dizer ele empurra afastando.

-O que o senhor quer dizer?

-Você não tem nada, não há nada em você?

-Não eu apenas...queria entrar na mansão.

-Na mansão? Não! Não pode!

Ao ouvir o tom de voz mudou o senhor parecia temer algo isso Newton percebeu.

-Por que o qual motivo?

-Lá era mansão Drablow não tem ninguém vivendo lá e deixando a próprio tempo e muito perigoso para uma criança como você. Onde está seu pai?

Não espera fazer aquela pergunta rápido pensou respondeu:

-Eu estou na estalagem esperando meu pai ele está esperando um amigo de Londres.

-Mesmo. –Estranhou o senhor.

-Sim.

Torcia para acreditar.

-Bem se não for muito incomodo vou leva-lo na estalagem.

-Aaaa não e preciso eu sei o caminho...

-Não, você não vai sozinho. Venha vou leva-lo.

Não tinha mais respostas tentou convencer não conseguiu, teve que ir junto mais sentado no carro do senhor. Em silencio olhando a floresta esperava o castigo levaria lembrando de ter fugido sem avisar.

A  mulher de Preto A Cruzada InfantilOnde as histórias ganham vida. Descobre agora