Astronomy domine

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Lime and limpid green,

A second scene...

Cal verde e límpido,

A segunda cena...

By Syd Barrett performance Pink Floyd.

No vazio do espaço vagam corpos celestes.

Entre os quais conhecemos, de forma humanoide. Seja Vênus, Oberon, Titânia, cada entidade era responsável por um corpo celeste.

Mas haviam criaturas obscuras. Que se alimentavam de corpos celestes para conseguirem o domínio da astronomia.

Ter o domínio significava poder transitar de um lado para o outro. Bem, mal, luz, trevas, contrarias que se separavam por uma linha figurativa.

Entre esses seres obscuros havia Caos, o irmão mais velho de Gaia. Ao qual era um monte de pele epiléptica, um vomito-aborto precoce.

Filho de uma inseminação de uma constelação de útero frágil e o semen de um corpo celeste morto.

No caso de seres como Caos sua natureza era obscura, mórbida desde seu surgimento. A única forma de ter uma segunda chance era destruir um corpo celeste o devorando e tomar o seu lugar. Tornando-se uma cópia quebrada.

Batalhas sempre foram travadas pelo domínio da astronomia mas nenhum ser obscuro jamais ganhou da galaxia a qual a terra pertence. Graças aos seres de luz que portavam seu domínio.

Na realidade esses seres só queriam uma segunda chance. Mas era essa vontade que criava sua maldade. Ter o desejo de ter o que não se tinha.

E para isso tentariam eternamente a maior das atrocidades.

Pink Floyd: The Piper at the Gates of Dawn. Onde histórias criam vida. Descubra agora