Ut ad inferos

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Puxando a calça do moreno para baixo, sentiu sua boca salivar, e não demorou muito para que tomasse o membro em suas mãos. Obrigou-se a olhar para cima enquanto fazia movimentos de vai e vem. Queria foder tudo de puro que havia dentro do padre, mas tinha que ver isso acontecendo.

Escutou-o gemer assim que colocou-o dentro de sua boca, lambendo toda a extensão antes de envolver com os lábios. Foi no momento em que seu cabelo foi segurado pelos dedos do moreno que ele sabia que havia conseguido. Sorriria se não tivesse ocupado demais sentindo o gosto agridoce de Castiel.

O padre, por sua vez, murmurava coisas desconexas, nem ao menos tentado desfazer o nó em sua mente. Tudo parecia rodar, e a única coisa que tinha certeza era que estava extasiado de prazer. Uma sensação completamente nova estava o prendendo ali, ou o arrastando direto para o inferno. Ele não se importava. Não mais.

Buscou por mais contato, empurrando o quadril para frente, mas o demônio o impediu, estalando os lábios ao parar de chupa-lo. Evitou qualquer som de protesto, deixando que todo o ar saísse de seus pulmões em um suspiro pesado ao que ele começou a massagear suas bolas, voltando a masturba-lo lentamente. Já não aguentava mais aquele ritmo, e tinha pleno conhecimento de que teria que implorar, e, honestamente, naquele estado quaisquer resquícios de orgulho ou senso do ridículo estavam extintos de seu corpo.

- Por f-favor. - murmurou, tentando investir contra a mão do loiro. Ele não respondeu, apenas deixou que uma risada escapasse antes de seus dentes apertarem a parte interna da coxa do menor, deixando um chupão ali.

- O que queres de mim, Novak? - questionou baixinho, arrastando a destra levemente pela lateral do corpo do outro.

Não respondeu, não conseguiria.

Fechou os olhos, virando a cabeça brevemente para o lado para que o outro pudesse deixar chupões em seu pescoço novamente.

- Diga. - rosnou, apertando o maxilar de Novak.

- Creio eu que não sejas capaz de dar o que quero. - devolveu no mesmo tom, ainda não tendo coragem de encara-lo.

O demônio umedeceu os lábios, deixando que se repuxassem em um sorriso sarcástico antes de se afastar minimamente para poder mudar as posições. E, quando Castiel percebeu, sua testa ardia novamente, pois havia batido o lugar machucado, e estava rente ao espelho.

Respirou fundo ao que o cheiro de sangue fresco invadiu suas narinas, e então quebrou completamente a distância. Abraçou Novak por trás, tirando completamente sua blusa e a jogando em qualquer lugar. Fitou as costas delineadas dele, deixando seu tato acompanhar a linha da coluna até o final, e então entrar na calça. Pôde ouvir um gemido sôfrego ao que prensou sua ereção contra a bunda do menor, que se empinou automaticamente. Precisava se livrar daquele aperto no meio de suas pernas, e já havia ido longe demais. Não tem como brincar com fogo e não se queimar, e talvez a verdade era que o padre já estava queimado demais para pensar em parar.

Um arrepio subiu por toda a espinha quando a mão da criatura acariciou sua nuca, então puxou o cabelo. Deixou que controlasse sua cabeça, pendendo-a para trás, e então sentiu a língua quente do loiro subindo seu maxilar. Já não mais em seu cabelo, as mãos dele se arrastaram até a cintura, arranhando a pele com as curtas unhas.
Ele apertou ali fortemente, fazendo com que seus corpos se pressionassem ainda mais em movimentos lentos. O padre podia sentir o membro do outro contra sua bunda, ainda que coberta pela calça. Gemeu baixinho por conta do atrito, fechando suas pálpebras enquanto rebolava instintivamente.

Forgive me, Father.  » DestielWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu