Prólogo

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SURPRESA!!!

Oi amores!

Então, em comemoração as 300 leituras, vim postar o prólogo à vocês do livro.

Espero que gostem kkk

Não esqueçam de votar e comentar! ❤

Obrigada pelas leituras! Eu não seria nada sem vocês! Se gostarem, compartilhem com os amigos. ❤

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ALGUNS DIAS, APÓS O ATENTADO.

VICTÓRIA

Pelo que me lembre, tudo saiu o mais perfeito possível e não há o que tenha dado errado. Finalmente, consegui dar cabo àquela garota inconveniente. Espero que aqueles capangas idiotas, tenham conseguido concluir o serviço.

- Senhora? - Sou tirada de meus devaneios, pela empregada sonsa, que fui humilde em contratar. Pelos dados cadastrados na agência de emprego, dizia que é brasileira. De um Estado pobretão, chamado Piauí, mas não ligo, porque não sou nem obrigada à fazer serviços domésticos. Sou uma dama.

Lembro-me claramente de meu passado e não é algo que eu realmente, goste de recordar. Já limpei muito chão, para vermes imundos que se achavam donos do mundo. Um deles, foi àquele miserável do investigador, metido à besta, que resolveu se meter no meu caminho. À mando daquela garota desprezível. Que acabei, dando-lhe o fim que merecia.

Eu não à suporto. Tentei matá-la quando bebê, mas falhei, miseravelmente e quase me puni. Quase, porque me reergui para tentar quantas vezes forem possíveis, até conseguir dar fim à sua vida desnecessária. Por que tenho ódio, raiva e fúria dela? Simples! Estragou um sonho ao qual me mantive convicta de que teria um dia. Mas só que a monstrinha nasceu, trazendo consigo, à desgraça para mim. Desde então, jurei à mim mesma, que a mataria, nem que custasse minha própria vida.

Eu como "tia"( coisa que não me considero) , deveria amá-la. Mas à odeio com todas às forças existentes em mim. Deve estar se perguntando, se não tenho coração. E sabe o quê? Não! Eu não tenho. Ele foi tomado por coisas ruins, dos quais, não me orgulho muito, só que não costumo dar de bandeja, meus próprios sonhos, por mais simples que sejam. Foi estraçalhado da maneira mais sórdida possível. E um sonho arrancado de ti, é uma vida quebrada. Escura. Sem sentido. Resumindo-se à mim: Victória Alencar Cogistiskei.

- Fale. - Digo sentada na cadeira, atrás de minha mesa.

- Àqueles caras, mal encarados, estão lá fora, querendo falar com a senhora. - Subitamente, levanto-me dali, imaginando o que eles poderiam estar querendo.

- Mande-os entrar! - Respondo em seguida.

- Sim, senhora. Com licença! - Pede e sai. Pelo menos a serviçal, têm bons modos. Penso.

Passam-se alguns segundos e logo eles adentram. São irmãos. Exigi o parentesco, para me poupar trabalho. Caso tentem alguma gracinha, já sei onde encontrá-los. Em suas ausências, mato quem considerarem de mais importante, em suas vidas. Independente de ser bandido ou não, costumam ser falhos, da mesma forma. Então, não têm escapatórias.

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