A Difficult Choice

Oh, no!

- Harryzinho. - Grito tirando delicadamente minha roupa e entrando no box do banheiro.

- Oi, Louis. - Ele abre a porta e suspira.

- Me ajuda a passar sabonete no meu bumbum. - Empino minha bunda e Harry ri.

- Não acredito que vou fazer isso. Você está fazendo graça com a minha cara. - Ele continua rindo e entra nu no chuveiro.

Me viro e abafo minha risada. Ele pega o sabão e passa devagar por minha bunda.

- Tá. Agora vamos transar. - Me viro pra Harry e agarro ele. Não é que o safado tá de pau duro mesmo.

- Loueh. - Ele empurra minha mão e vai pra debaixo do chuveiro.

- Tá negando o quê? Você tá de pau duro e dá pra ver e aliás que vista, hein? - Sorrio e concordo com a cabeça arqueando as sobrancelhas.

- Você parece uma criança. - Ele tenta ser sério mas não consegue.

- Crianças não dão o bumbum pro namorado lavar. - Dou um tapinha em minha bunda e pisco para Harry.

- E adultos não pensam só em sexo. - Ele me empurra e pega o sabonete.

- E pensam em quê? Em ter crianças, despesas e serem estressados? - Pergunto me aproximando de Harry.

- Crianças é uma boa. - Ele me abraça e morde os lábios.

- Então vamos tentar até conseguirmos. - Subo uma das minhas pernas sensualmente até atracar no  quadril de Harry.

- Você sabe que... - Eu coloco meu dedo na boca de Harry fazendo com que ele se cale.

- Eu sei. O que eu quero saber é se você me entendeu. - Pisco pra ele e me esfrego encostando em seu pênis fabulosamente duro.

- Louis, você é a pessoa mais pervertida do mundo e eu estou apaixonado por isso. - Ele fala me beijando.

- Pervertido tudo bem, mas esse negócio ai de apaixonado a gente conversa depois. - Encosto meu dedo indicador no peito de Harry.

Ele me pega, sou virado para a parede e sinto um tapa em minha bunda.
Harry pega minhas mãos e as coloca para trás.

- Cinquenta tons de cinza mandou um abraço, amorzinho. - Falo e ganho um tapa na cara.

Ele me penetra e rebola atrás de mim.
Suas pequenas unhas me arranham enquanto seu pênis entra e sai de mim.

Seus movimentos são delicados, suas mãos são macias e percorrem cada canto do meu corpo com cuidado.

Ele acelera e continua com violencia, o banheiro é tomado por nossos gritos e gemidos. Ele pega em meu membro e amassa.

- Oh, Harry. Continua. - Grito gemendo e Harry goza.

Ele me vira e se ajoelha em minha frente.
Sua mão segura meu membro, sua boca encosta em minha glande e logo começa fazer sexo oral em mim.

Gozo em sua boca e me jogo no chão.

- Que coisa boa. - Vejo Harry se sentar ao meu lado.

- E se... - Ele desiste de falar e olha para o chão.

- E se?

- Nós namoramos a seis meses e eu quero algo mais sério.

- Ah, não. - Arregalo os olhos.

- E se a gente casar? - Harry pergunta segurando minha mão.

- Wow, wow, w-o-w. - Falo girando meu dedo indicador em circulos.

- O quê? - Ele faz uma cara confusa.

- Não acha que está cedo demais? - Pergunto me levantando e pegando minha toalha.

- Não. Eu já conheço toda sua família, você ainda não trabalha mas eu sim, então o que ainda estamos esperando? - Ele me puxa pelo braço.

- Vou te dizer o que eu não tô esperando. Que eu me case e você queira ir mais para o trabalho do que transar comigo, não quero completar um ano de casado com você e descobrir que está me traindo por que não transo mais com você. - Saio do banheiro gritando.

- Tudo bem então. Eu vou sair, tenho que dá um pulo na empresa. - Ele fala indo para o seu closet.

- Vai. - Dou de ombros e me deito nu na cama.

- Você só pensa em sexo! - Ele bate a porta.

- E você... é um idiota!