capítulo 31

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Continuamos a velejar e ir a vários lugares. Fomos a Inglaterra, e antes de completar mais um mês de gestação, cheguei a Austrália.
Estavamos em algum lugar do mediterrâneo, nosso iate deslizava lentamente.
Eu me encontrava em meu quarto, olhando o presente que o deus Poseidon havia me dado.
Quando fiz um mês, recebi uma pequena estrela do mar e quando fiz dois, mais uma um tanto maior. Havia pendurado em meu quarto e observava sonolenta.
Apesar que após começar a grande viajem, não havia perigos ou aventuras. O que carol achou um presente dos deuses mas eu não usava meu chicote a um tempo e queria uma aventura.
- em ? - disse carol aparecendo - venha ver isso aqui .
Me levantei e subi as escadas até deck do iate. Carol apontou para uma massa escura que se formava um pouco Perto de mais, chuvas fortes vinha por ai e eu não entendia.
- tempestade? - falei fazendo uma careta .
- sim, e não é so isso. O radar detectou um navio perto de mais, nosso sistema de se manter obscuro a outros navios não está funcionando bem - Carol disse séria. - so pode ser outros semideuses ...
- certo, venha temos que organizar e manter tudo nosso seguro. Se eles nos ver, não será necessário pânico. Pulamos para o barco deles e fazemos o iate sumir - falei a carol q assentiu e fomos fazer um combinado.

Guardamos tudo de importante em nosso guarda roupa mágico e resolvi vesti a armadura. Carol levava consigo uma espada longa de lâmina dupla, andava praticando e conseguia se defender bastante bem. Ficamos a espera, torcendo para eles passarem direto.
De um jeito protetor, mantive as mãos a frente da barriga, seja quem for eles e se eles forem bons ou maus ela defenderia seu futuro filho.
O grande barco marrom foi se aproximando e percebi que era um trirreme grego com a vista, 8 caras de um aspecto não muito amigável.
O navio havia nos visto e estavam gritando ordens para uns aos outros.
- prepare se Carol, isso pode ficar feio - advertir a ela .
Ela simplesmente confirmou com a cabeça, parecia confiante mas provavelmente se abrisse a boca vomitaria.
- Poseidon, nos proteja - orei aos céus.
Um trovão rugiu os céus, o navio parou ao nosso lado e dois caras iam descendo por uma rampa direto ao nosso deck. Rapidamente subi com carol logo atrás e falei:
- permissão para embarcar ?
- concedida - um dos marinheiros falaram.
Subimos até o navio e pedi para o iate desaparecer, os dois guardas sairam nos escoltando em direção a cabine. Eles não eram marinheiros, usavam roupas mais sujas e desleixadas, outros membros da tripulação nos encaravam, uns de olho na minha armadura dourada. No mínimo eram ladrões, ou na pior das hipóteses um navio com piratas gregos, malvados e cruéis.
E fiquei aliviada em saber que nosso navio havia desaparecido não séria saqueado. Ele era uma grande mina de ouro.

Um Possível Apocalipse No Olimpo Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt