2º:An act of true love ...

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Isso é uma referencia ao Victor, ok? Sim, ele é tipo o Vega, só que com cabelo mais curto.
- O que você pensa que está fazendo com o meu futuro namorado?
- Com licença, o namorado é meu. Ele me pediu e eu aceitei.
-Não, tem algo errado. Ele não desperdiçaria a chance de ficar comigo para ficar com você!
- Eu não tenho que ficar aqui ouvindo besteira, com a sua licença.
Eu saí e fui na direção do Victor, que já me olhou desconfiado.
- O que ela te falou?
- Nada de muito interessante.
- Fala.
- Não foi nada.
- Izabelly, eu estou mandando você falar!
- Ela falou que você era dela, mas eu falei que não aí a gente começou a discutir e eu deixei ela no vácuo.- eu falei rapidamente, fazendo-o sorrir.
- Você está mais feliz agora? -ele perguntou com a maior calma do mundo.
- Não muito, tenho medo das pessoas continuarem a fazer bullying comigo pela minha aparência - desabafei.
- Se fizerem isso, você verá do que o seu soldado espartano é capaz. E outra, para mim você é linda, muito fofa.
- Obrigada, Meu grande soldado.
-Não há de que, minha frágil dama.
Eu apenas ri e fui até o meu lugar de costume e me sentei, seguida por Victor.
- Acho que vou soltar o cabelo, o que acha?
- Você é linda de qualquer jeito.
Eu corei com o comentário dele, o que o fez sorrir. Eu desamarrei os meus cabelos e arrumei. Eu fico muito fofa com o cabelo solto, porque ele é bem longo.
As pessoas começaram a entrar, a Amanda fez questão de expulsar um garoto que sentava à direita do Victor para poder se sentar lá. A professora logo chegou e começou a chamada. Como sempre, eu era o número 13, o número do azar.
- Hahaha, ai quatro olhos, como você consegue ser tão azarada assim?
- E você, se acha só porque é a "número um". Me erra, garota, eu acho que você tem coisas mais importantes para fazer ao envés de ficar aqui, me enchendo a paciência.
Ela apenas bufou e virou para a frente, onde a professora chamou o Victor.
- Victor Hugo de Cesaire.
- Presente.
- Senhor Victor, você é um aluno novo, certo?
- Sim professora.
- Então fale um pouco de você para nós.
- Bom, eu acabei de voltar de Olímpia com a minha mãe, que vai morar na casa de uma amiga dela, eu passei os últimos 2 anos na Grécia, e agora eu voltei e...estou namorando. -ele terminou a frase sorrindo e olhando para mim.
Ele deixou todos de queixo caído, e aproveitando isso, eu resolvi brincar um pouco também.
- Apó ti stigmí pou írthe apó tin Elláda, boró na sas káno mia erótisi? (Já que você veio da Grécia, eu posso lhe fazer uma pergunta?)
- Fysiká malakó, rotíste ti théloun. (Claro fofa, pergunte o que quiser.)
- Que gay-eu sussurrei para mim mesma.
- Aí vai a pergunta: qual é a frase mais conhecida... de Alexandre, o Grande?
- Fóvo kai ton trómo. (Medo e terror. Em grego.) -ele respondeu tão rápido que eu acho que ele fez uma feitiçaria.
- Parabéns, acertou... Meu espartano - eu sussurrei a última parte, mas parece que a Amanda ouviu e melhorou um papel escrito: "Se vocês estão namorando, você vai terminar agora com ele, o Victor é MEU!
O sinal apenas tocou e eu amassei e joguei de volta nela, mas quando ela ia me acertar o Victor entrou na frente e foi atingido pelo papel com uma nova mensagem: "É melhor você fazer o que eu mando, eu sou a rainha da escola, posso fazer da sua vida uma loucura, faça o que eu digo, senão ..." e eu rebati, "Louca, louca, louca. Para de pegar no meu pé, eu nunca te fiz nada e o Victor NÃO É SEU, OK? para de agir como se fosse uma rainha, porque você não é, estamos entendidas?" e eu amassei o papel, quando ia me preparar pra jogar para a Amanda, o Victor tomou da minha mão.
- Por que você e aquela garota estão trocando bilhetinhos?
- N-não é nada, Victor. Me dá aqui. - Quando eu ia pegar da mão dele, Ele colocou a mão atrás das costas, me fazendo ficar abraçada na cintura dele.
- Se não é nada, você não se importa se eu ler, certo?
- Errado. Por favor, Victor. - Eu disse com uma vozinha manhosa de quem vai chorar, ainda abraçada na cintura dele.
- Shh, espera um pouco. - Quando ele falou isso, eu estranhei e levantei a cabeça, Ele já estava lendo.
Eu saí do abraço com a cintura dele e olhei para o lado oposto, com muita vergonha.
- Isso tudo é ciúme? Eu sou tão bonito assim?
- Digamos que você é lindo, inteligente, atraente, esperto e sua autoconfiança faz as pessoas gostarem de você. É por isso que eu me apaixonei por você, Meu soldado. - Eu falei e me aproximei, mas resolvi deixar ele na vontade, então recuei - E tem mais uma coisa que eu não falei: você não é lindo, você é o meu Deus grego, lindo, forte e atraente.
Dito isso, me afastei e fui para o pátio principal, fiquei sentada em um canto, quando a Amanda chega com três garotos.
- É ela, podem fazer o seu serviço.
De repente, os três começam a me arrastar até a área onde ficam os banheiros, até que eu vejo o Victor.
- Victor, socorro!
Ele veio correndo e me puxou, os três garotos olharam para trás e viram que já tinha alguém me segurando e puxaram o meu braço, mas o Victor estava segurando muito forte o outro, então eles largaram o meu braço e foram bater no Victor. Má ideia a deles. Imagine a cena: 3 caras vão pra cima de um, ele dá em soco em cada e eles desmaiam. 😅
-O que eles queriam com você? - Victor perguntou, me assustando e me retirando da minha zona do pensamento.
- Ahn? Ah, a Amanda que mandou eles fazerem o trabalho deles.
- O que tem na cabeça daquela garota?
- Não sei, mas pela milionésima vez você me salvou, eu fico pensando como vou te recompensar.
- Há várias formas, minha pequena. - Ele falou isso é deu um sorriso maligno, me fazendo engolir em seco. - Ficou com medo, foi? - Ele se abaixou para ficar com a minha altura(ele é duas cabeças mais alto que eu) e continuou a me olhar da mesma maneira.
- N-não, imagina, eu? Com medo?
- Você mente muito mal, pequena.
- Eu não estava mentindo. Eu não tenho medo de malícia, eu tenho medo de como a pessoa pode agir quando está maliciosa.
- Isso significa que você está com medo de mim? 😈
- Annn, mais ou menos, mais ou menos.
Ele apenas riu e se aproximou.
- Neste caso, você ter medo do que eu posso fazer é uma escolha inteligente (N\A: nível de perversão :é mais de 8 mil kkkkkkkk) - ele se aproximou mais.
Eu apenas fiquei com aquela cara de medo misturado com vergonha:😶😓😣😯😨 e saí correndo para a sala de aula. Só deu pra ouvir ele rindo.
Quebra de tempo: 13h
Já voltei da escola, ainda tô com cara de tacho por causa daquele incidente na escola, e o Victor fica apenas rindo toda vez que me olha.
- Meu doce, você está brava comigo?
- N-não, só com um pouquinho de vergonha. -Eu falei a verdade. Nada mais que isso.
- Eu te amo, minha pequena princesa.
-Eu também te amo, Meu príncipe das trevas.
-Por que "príncipe das trevas"?
- Meu amor, você está sempre de preto.
- Então neste caso, minha pequena violeta, você acabou de me lembrar o motivo daquele incidente na escola, hehehe.
Eu corei e ele me beijou, estávamos no meu quarto, com a porta fechada.
- Você se lembra do que eu disse naquela hora?
- Você disse"Neste caso, você ter medo do que eu posso fazer é uma escolha inteligente.", eu entendi mais ou menos o que você quis dizer.
- E você levou a sério?
- Não, eu devia?
Eu não devia ter falado isso, ele foi até a porta e a trancou, pegou a chave e colocou no bolso da calça.
-Sempre leve a sério o que eu digo, princesa. E agora, eu só quero passar um tempo com você.
Eu sorri, não podia estar melhor do que agora, ele se sentou ao meu lado, começou a me beijar e me empurrou pra cima da cama ficando em cima de mim.
- Falei que não iria ter tanta malícia, nunca falei que era bonzinho. -ele falou voltando a me beijar com um olhar perverso (N\A:Perverso significa malvado, pervertido significa malicioso.) .
Infelizmente, a minha mãe bateu na porta do meu quarto, o Victor saiu de cima de mim e foi abrir para ela, o que me deu um tempo pra respirar antes que ele pudesse me atacar com beijos novamente.
Ele voltou com um embrulho nas mãos, me olhou e entregou nas minhas mãos, mas o que pra ele era leve para mim era muito pesado.
- Não acredito que finalmente chegou! - eu estava entusiasmada demais pra lembrar que ele ainda estava comigo.
- O que finalmente chegou, mikrí mou Eléni?
- Coisas de nerd, você não iria se interessar.
- Minha pequena, você se esquece de um fato, eu sou um nerd. E você estava falando sério quando falou aquilo na sala de aula?
- O que, aquilo de que você é o meu grande Deus grego? Eu já menti pra você?
- Não, nunca.
- E por que eu iria começar agora? Você é o meu grande Deus grego, saiba disso.
- E você é a minha pequena Afrodite.
- Até Apolo ficaria com inveja. -eu sussurrei para mim mesma.
- Mas não poderia me dar um apelido sem o adjetivo pequena? -eu reclamei.
- Quer que eu minta? Você é minha pequena, eu não posso mentir, e também todo apelido que você me dá tem o adjetivo grande no meio.
- Você quer que eu minta também? Você é bem grande comparado à mim, o que quer que eu faça?
- Pra você tudo é grande.
-E pra você tudo é pequeno, seu brutamontes.
-O que você disse?
Nesse momento, eu pensei em correr, mas lembrei que a chave está com ele, mas não custa tentar, eu corri até a porta e por sorte ele esqueceu de trancar, corri até a sala de jantar e fiquei debaixo da mesa.
- Small, small, when I find you you will regret having spoken it.- ele falou passando pela mesa como se soubesse que eu estava lá.
Eu engoli em seco e quando eu vi que ele parecia ter ido embora, eu saí, mas fui surpreendida por um par de mãos segurando meus pulsos e me levantando lentamente, como se eu nunca fosse parar de subir. Ao parar, me vi de frente com o Victor, que me olhava com o mesmo sorriso maligno de sempre.
- Ora, ora, ora, parece que o lobo achou a sua presa, não é, coelhinha?
-Não seria mais lógico falar o leão e a ratinha?
-Você não é tão pequena comparada à mim. E você é mais bonitinha que uma ratinha.
-E você é mais feroz que um leão, não é, Victor?
- Vejo que nem diante do seu executor você se acovardaria. Vejamos se perante o seu namorado você se ajoelha.
Tá, agora oficialmente, eu estou com medo do meu namorado. O que é Victor vai fazer? Ele é mais forte, mais rápido, mais esperto e mais imprevisível que eu. Ele me deu um beijo no pescoço e me colocou sentada em cima da bancada da cozinha.
- Victor, me tira daqui!
Ele me olha e dá um sorriso perverso.
- Agora você precisa da minha ajuda? Vamos, implore, jure que vai me obedecer!
Eu olhei para baixo e vi o quanto estava alto, eu tenho vertigem à altura, então eu me desesperei mentalmente.
- Victor Hugo, por favor me tira daqui, eu juro que vou te obedecer sem questionar, mas por favor, me tira daqui.
- Minha garota.
Ele me tira de lá e no colo dele eu me encolhi pensando. Por que eu fiz aquilo? Eu vou ter de obedece- lo sempre.
Continua...
Oii gente, 2000 palavras 😜😉!

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