Capítulo 2: A vida de Felipe Thompson

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Dia 31 de outubro:

- Olá Jessabele como está?

- Estou bem Felipe e você?

- Estou ótimo. Você gostaria de sair para tomar um sorvete comigo?

- Há não sei.

- Vai não é sempre que tenho dinheiro.

- Ok vai. Vamos La.

Os dois caminhando na rua em direção a uma sorveteria.

-Olá moço gostaria de dois sorvetes, por favor.

-Claro gostaria de qual sabor?

-Dois sorvetes de Flocos.

Os dois andando numa rua sem movimento, ele olha para ela e diz

-Então oque você costuma fazer de bom na vida?

-Assistir televisão, comer que eu amo e ouvir musica.

-Que vida de rainha em senhora deusa

-não é isso bobo, é que não costuma ter muito oque fazer aqui.

-Porque você prefere ser invisível para o mundo, melhor dizendo por que você prefere se fechar?

-Não sou fechada para o mundo simplesmente não me encaixo com as pessoas da escola, mais acredite sou muito bem popularizada.

-ok, Já são cinco horas, vou embora ta a fim de sair hoje na a noite?

-Não, não posso sair à noite.

-Por quê?

-Não quero comentar sobre isso, por favor.

-Ok, desculpe

-Por nada

Felipe Thompson nascido nos Estados Unidos, seu pai advogado criminal e sua mãe, médica. Felipe com o sonho determinado pelo pai, quando chega aos treze anos de idade, diz não querer mais ser advogado e sim ator. Seu pai nervoso diz:

- Você ator? Você vai ser um bicha queimador de rosca.

Felipe responde a seu pai decidido do que quer:

- pai, eu não devo minha vida a ninguém, são as minhas escolhas que fazem o meu futuro não a sua hipocrisia.

Desde então Felipe passou a ser jogado de lado, nasce seu irmão, e ai que começa a luta dele como empregado, limpa a casa e faz comida é como um cachorro que todos comem e fica com a sobra.

Como desenhista suicida desenha nos braços, e como um louco se diverte com e vida, e como um psicopata se diverte com o sangue pingando é como um doente mental se espanca por diversão.

As últimas palavras de um suicidaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora