Dia Quase Normal Quatro

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- Não acho que ela teria feito isso. – A loira olhou diretamente nos olhos do gato e quase pode imagina-lo como humano.

- Ela reformulou um feitiço de aprisionamento do Edom. Não há outra forma de sair, apenas entrar. – A atenção de todos voltou a Camila. Ela conhecia muito sobre a história daquele livro. - Só Tessa que tem o feitiço, que pode abrir a saída do Edom.

- Ela ainda está viva? – Clarissa entrou na conversa, curiosa.

- Sim. – Kriss respondeu automaticamente.

- Alguém sabe onde ela está? – Indagou Cass.

- O seu paradeiro é desconhecido. – Kriss estava distante como se tive lembrado de algo.

- E por que Cinis? – America olhou para Camila, ou perceber que a HunterTown não prestava mais atenção a conversa.

- Cinis significa cinzas. – A bibliotecária sorriu fraco para a menina. - O nome, é esse, porque se possui o livro original e o perdesse, essa era a sua pena, você perdia a sua magia e virava cinzas.

– Agora vamos conhecer alguns feitiços. – Kriss mudou rapidamente de assunto.

As meninas admiravam o céu sentadas nas arquibancadas do campo de futebol da escola

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As meninas admiravam o céu sentadas nas arquibancadas do campo de futebol da escola. As estrelas continuava sendo as mesmas. Lindas e brilhantes. Coisas que as meninas não achacam de si próprias as vezes. Tudo tinha mudado para elas e não teria como voltar atrás. Ouviram o barulho de passos pesados subindo a arquibancada. Cassidy.

- Onde você se meteu? – Indagou America

- Aqueles dias. – Respondeu calma.

Já havia se passado uma semana desde que concordou em fazer tudo que Camila pedisse para se tornar uma bruxa de verdade. As aulas estavam sendo difíceis para a menina, mas Camila dava para a mesma uma poção para lhe dar a magia necessária para cada aula pratica.

- Chato, né? – Olivia tinha tantos problemas. Pesadelos, escola e Aliança. Os três motivos que a motivavam a continuar acordado eram os mesmos que a fazia querer nunca mais levantar da cama ou pregar o olho. – O meu veio semana passada. Eu tive vontade de tacar o livro na cabeça da professora Passein. – A loira riu de si pelo comentário.

- E eu na de Eudorick. – Genevieve estava estressada. - Toca aqui, Via.

- Sabe isso é bom. – Cassidy olhou para as amigas e, por um momento, pensou em contar a verdade para elas sobre seu sangue, mas naquele mesmo instante percebeu que não queria ficar de fora do que estavam acontecendo.

- O que? – Clary tirou o olhar do seu e esboço uma expressão confusa. – Menstruar?

- Não. Isso não. – Riu da menina - Eu falei de conversarmos sobre coisas normais uma vez.

- Senti saudades disso. – America falou automaticamente.

- E quem não? – Genevieve sentia falta de ter a sua vida normal. Das festas caras, eventos, shows, de entrar nas lojas e escolher praticamente tudo, mas as viagens em família que pesava mais do que tudo. A sua mãe com os cabelos loiros longos soltos e suas roupas de praia e o seu pai de chinelo e bermuda. Olhando os dois juntos nem parecia ter uma filha adolescente. Tão jovens e uma vida longa para se viver. O pensamento fez a menina limpar os olhos. - Ultimamente eu estava querendo muito conversar sobre coisas que não fosse poções caseiras com olho de sapo e língua de morcego ou algo parecido. – Riu fraco.

- Nem fala nada. – Cass tentou descontrair o clima. – Eu estava mesmo que vendo o professor de biologia, Sr. Edgar, ficar muito orgulhoso de mim por fazer a dissecação daquele sapo. – Todas riram.

- Precisamos de mais momentos assim. – Declarou Clary.

- Com certeza. – Afirmou Via.

- Imagina se uma de nos tive a oportunidade de não participar disso. – Genevieve parecia distante, depois do seu comentário. Talvez estivesse imaginando como seria.

- Não sei vocês, mas eu toparia na hora. – Meri também estava distante.

- Como assim? – Cass perguntou assustada.

- Vamos pensa comigo. – A loira retornou do mundo da lua. - Sou irresponsável, gastadeira e esnobe normalmente. E agora com os meus poderes, sou pior ainda.

- Você não é assim, G. – Clarissa estava sentada na fileira a cima da loira e aproveito para dar um abraço na mesma que aceitou o gesto.

- Mesmo assim, concordo com Viv. Se eu tivesse a oportunidade de não ter essa vida, seria ótimo. Eu poderia viver normalmente. Claro, que talvez sem a magia meus pais poderiam não ter se conhecido, mas pelos menos ele estaria vivo e ela... – A garganta de America fechou e sentiu o rosto ficar úmido.

- Não chorei, Meri. Eu te entendo. Talvez nossos pais teria uma melhor chance. – Genevieve abraçou a menina ao seu lado.

- Que papo deprimente. – Olivia olhou para as duas meninas chorando abraçadas. - Vamos animar.

- Vamos ver um filme. – Cassidy viu as meninas de soltarem.

- Como se o cinema já fechou? – A voz de America ainda estava meio embargada pelo choro.

- Mas o das bruxas de Aliança não. – Via estalou os dedos e as meninas foram parar em uma sala de cinema. - Querem pipoca?

- Sim, com caramelo por favor. – Genevieve sorriu para Liv.

- Que filme vamos ver? – Indagou Clarissa.

- Um filme de romance é logico. – America estalou os dedos e mudo de blusa. A loira tinha sujado a outra com a maquiagem pesada.

- Credo! – Cassidy girou o pulso sem ter magia suficiente para ligar o telão, então e apagou as luzes. - Quero comedia.

- Prevejo um vídeo de terror. – Liv bateu palmas e os baldes de pipoca e copos com refrigerante e suco apareceram para cada uma, além de umas balinhas.

- Já começou. – As luzes brancas brilhavam forte no telão.

- Acho que eu ganhei. – risos.

As Cinco Bruxas de AliançaDove le storie prendono vita. Scoprilo ora