CAPÍTULO 3 - A Ninfomaníaca Charlatã.

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Existem dois tipos de mulheres, as normais e as que tentam daí em diante, e essas, pode ter certeza que são macacos de saia, e pensando bem, acho que vou começar a montar um zoológico.

O jantar com a tal Olga foi aceitável, isso é claro de desconsiderasse o fato de ela ficar roçando a perna no meio das minhas, fazendo com que eu arrastasse minha cadeira quase para a mesa do lado, e ela esticasse mais perna do que tinha para conseguir encostar-se a mim. Ela era bem bonita, eu sei, tinha os cabelos pretos até a metade das costas, olhos verdes e uma boca bem atraente, o corpo também não era de se jogar fora, o que lhe acrescentava bastantes pontos. Usava um vestido lilás de seda e salto altos.

Depois do jantar, eu havia combinado de que a deixaria em casa, e qualquer coisa, entraria em contato para que pudéssemos ter um novo encontro.

— Então, adeus. – Disse com um sorriso sem mostrar os dentes e batendo nas coxas, dando passo para trás. — Tenha uma boa noite. – Bati uma palma, e me virei, agradecendo aos céus por estar indo embora. Não que ela fosse assim tão má, mas o modo com que ela me olhava me fazia me sentir pelado e não era do jeito bom da coisa.

Porém, o primeiro erro de um homem é comemorar vitória antes da hora, e foi exatamente o que eu havia feito ali. Eu queria tanto ir embora que eu parecia ter apagado por alguns segundos, e quando eu vi, eu estava de volta dentro do apartamento daquela doida. Não sei como eu fui parar lá, mas ela estava querendo arrancar os meus beijos fora com os dedos, e quando me dei por mim, ela já estava sem metade das roupas. Sentido em tudo isso? Não encontrei.

Ela me jogou em uma cadeira que parecia muito com instrumento medieval de tortura. Precisaria de um minuto para associar tudo aquilo, mas um minuto me pareceu tempo demais, então deixei para pensar depois e arrumar um jeito de fugir dali. Ela tirou o vestido que usava em um único puxão, e mostrou que durante todo o nosso encontro, usava uma fantasia sexual por debaixo da roupa, mas não reparei muito no que era, já que meus olhos estavam focados no chicote em sua mão.

— Menina, está ficando louca? – Perguntei colocando os pés sobre a cadeira de madeira totalmente desconfortável quando ela deu uma chicotada perto demais de mim.

— Por você gato. Agora, vamos brincar um pouquinho Müllerzinho. – Ela me puxou pelo braço, e me tacou em cima da cama, de quatro, e se jogou em cima de mim colocando minha calça aos joelhos.

— Opa! Isso ai é fruto proibido. – Ela deu uma chicotada cortando minha frase ao meio.

— Fique quietinho, vamos observar quem está à porta pelo olho mágico. – Ela deu uma risada maligna e eu vi ali que se não morresse naquela noite, não morreria mais.

Ela começou a passar a mão pelas minhas pompas, e eu até teria gostado em uma situação normal, porém minhas pernas tremiam como vara verde só de imaginar aquelas unhas enormes atravessando o limite seguro permitido, mas ela queria era mesmo me torturar, já que alisava minhas coxas e eu imaginava que horas que ela começaria com as coisas exóticas.

Mas quando enfim, ela começou a baixar minha samba canção... Ai, moleque, foi aí que o bicho pegou.

Houve um grande estrondo e a porta do apartamento da louca foi arrombada caindo no chão, e um monte de caras que pareciam algum tipo de SWAT entrou apontando armas para nós dois. Corri puxando minha cueca para cima, para não passar mais vergonha do que o necessário, e logo me coloquei as mãos na cabeça, rezando para que nada me acontecesse de pior.

— POLICIA, TODO MUNDO NO CHÃO, TODO MUNDO NO CHÃO! — Gritou um dos caras. Corri a obedecer, pois era a única coisa que eu poderia fazer, já que os meus batimentos e minhas pernas bambas me impediam de fazer qualquer movimento fora esse. Parecia que ia começar a convulsionar a qualquer momento, parecia que teria um PI-ri-ri e borrar as calças ou até um infarto. — Ela tem um refém! Ela tem um refém.

Mamãe precisa de uma nora (Desgutação | Completo na Amazon)Место, где живут истории. Откройте их для себя