22.Esclarecendo Dúvidas

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-Professor, Pettigrew? Ele foi pego?

-Seu pai o prendeu, quando vocês dois estavam desacordados, mas infelismente ele fugiu, evaporou.

-Mas como?

-Bem Harry, eu tenho minha teoria mas não tenho como provar nada agora.

Professor uma coisa me intriga, ele me disse que Snape me odiava. Porque?

-Seu pai e Snape se detestavam, assim como você e o Sr. Malfoy. E também porque seu pai fez uma coisa para ele.

-E o que seria?

-Salvou a vida dele.

-Mas... Mas...

-É... - disse Dumbledore sonhador - é difícil saber como a mente humana funciona. Severo não suporta estar em dívida com seu pai, por isso tentou lhe proteger, para estar quite com seu pai e assim voltar a odiá-lo.

-E meus pais estão bem?

-Claro sua mãe não desgrudou de você até ante-ontem. Eu os convenci a voltar para casa e que eu lhes mandaria uma carta quando você acordasse. Sirius queria trancar Pedro um uma sala junto com Fofo.

Harry sorriu de leve, pois ainda sentia umas dores. Principalmente na cicatriz que fora formada.

-Professor, eu fui atingido por uma maldição.

-Oh céus! Isso é grave, me diga Harry. Qual? A Império ou Cruciatus?

-Nenhuma das duas e sim pela maldição da Morte!

O pânico e a dúvida se espalhou pelo rosto do velhinho.

-Harry, tem certeza?

-Sim, eu não alcançaria minha varinha então eu pensei no amor de minha mãe, e uma luz vermelha saiu de meu coração e me "revestiu" - Harry fez aspas com as mãos - ai eu não me lembro de mais nada.

-Isso é Magia Antiga Harry, e uma Magia Antiga deixa uma marca. - Harry levou a mão a testa - Oh! Não é este tipo de marca, é uma marca invisível, esta marca se chama amor Harry, Pedro não pode matar você porque o amor de sua mãe te protegeu.

-Professor só mais uma coisa. Como eu consegui tirar a pedra do espelho?

-Oh que bom que perguntou. Sabe foi a minha mais brilhante ideia, e cá entre nós quer dizer alguma coisa. Só aquele que quisesse adquirir Pedra, sem usá-lá poderia consegui-la. Meu cérebro as vezes surpreende até a mim mesmo. Agora chega de perguntas, trate de comer estes doces. Ah, Feijõezinhos de Todos os Sabores, quando eu era moço, - disse Dumbledore sorrindo - tive a infelicidade de achar um com gosto de Vômito, mas acho que não corro o risco com um gostoso Caramelo. Não acha?

-Acho que não!

-Hum - disse experimentando - que pena! Cera de Ouvido!

-Só cinco minutos

-Absolutamente não.

-Mas, Dumbledore entrou!

-Mesmo que eu não deixasse ele é o Diretor!

-Por favor. - Harry disse juntando as mãos.

-Está bem! Cinco minutos.

Ela autorizou os dois entrarem.

Narradora Hermione:

-Harry! - eu disse e ele com aquele lindo sorriso, e que sorriso, me abraçou.

-Ah Harry nós estávamos certos, você ia...
O Professor Dumbledore ficou tão preocupado.

-A escola não fala em outra coisa, nos assuntos de todas as casas, até mesmo da Sonserina. Mas o que aconteceu de verdade? - Rony disse e eu olhei feio para ele.

Harry, começou a contar. E  contou tudo, Pedro, o Espelho de Ojesed, ele adquirindo a pedra, o duelo, e o o ápice, quando ele foi atingido pela maldição da morte, e claro Dumbledore tirando suas dúvidas...

-Harry - exclamei - você é o menino que sobreviveu! A partir de agora você vai ser conhecido assim!

-Claro que não Mione, ele vai ser conhecido como testa rachada. -  Rony disse e caimos na gargalhada.

-Então a Pedra acabou? - Rony perguntou - Flamel simplesmente vai morrer?

-Foi o que Dumbledore me falou - Harry disse ao amigo - Pra quem tem a mente bem estruturada, a morte é uma aventura seguinte.

-Desde que ele discursou no primeiro dia de aula achei ele meio biruta - comentei.

-Mas o que aconteceu com vocês dois e Neville?

-Saímos sem problemas, Neville havia acordado Ron, então saímos e nem precisei mandar uma carta para Professor, nos encontramos no Saguão de Entrada, e ele já sabia pois no instante que ele nos viu falou "Harry foi atrás dele não foi?" e saiu correndo para o terceiro andar, Neville saiu sem nenhum arranhão, já Rony eu insisti pra levar ele para a enfermaria.

-Espera ai! Rony tinha um jogo de quadribol! O que aconteceu?

-Nós fomos estraçalhados, - Rony começou - Corvinal fez 240 pontos contra 50, sem você não somos nada.

Harry abaixou a cabeça, com uma cara entristecida.

-Não desanime Harry, ano que vem não vai ter pra ninguém, nós vamos vencer o campeonato de quadribol e a Taça das casas! Os votos já foram contados, infelismente Sonserina Ganhou- Disse Rony novamente.

Mas Harry ficou mais entristecido, além de perder o campeonato, ajudou a Grifinória a perder pontos, saindo para enfrentar Pedro.

-Acha que amanha você já sai da enfermaria? Para participar do baquete de encerramento? - disse mudando de assunto.

-Acho que sim.

-A comida vai estar boa, anime! - disse Rony e Harry deu um leve sorriso.

-Vocês ai, andem FORA, já estão aqui vinte minutos! - Disse Madame Pomfrey.

Narrador Harry:

No fim da tarde fui liberado para o dormitório, arrumei mimhas coisas com Rony tagarelando os boatos na minha cabeça.

-Disseram que você enfrentou um trasgo e um dragão ao mesmo tempo.

Terminei de arrumar minhas coisas e fomos dormir, tive um sonho com Hermione e Rony, todos estávamos no Expresso de Hogwarts.

Nota do Autor:

Potter's Alucinantes, eu não acredito que tive a genialidade estelar, atômica que eu tive para escrever tal coisa.

Estou falando do momento em que Harry fala que foi atingido por uma maldição e vai até o momento em que Dumbledore com sua sabedoria lunarmente esplendorosa explica ao Harry porque ele não morreu.

Eu to eletrizantemente (nem sei se existe essa palavrae imensamente feliz porque eu fiz a parte que eu mais gostei do livro ficar magnífico.

To muito feliz,

Abraço de um Bruxo.

Harry Potter uma História DiferenteWhere stories live. Discover now