- Eles são os melhores cunhados que eu poderia ter. E você é o melhor marido do mundo. Obrigada por nos salvar. Eu te amo muito, meu amor.
- Eu fiz e faria tudo de novo para salvar você e nosso anjinho. Te amo, minha princesa, ele diz, beijando minha testa. Como eu amo esse homem.
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Uma semana depois, Mary já estava completamente recuperada e recebeu alta do hospital. De volta para casa, ela e Henrique, seu marido, se preparavam para a consulta com a obstetra. Era a primeira ultrassonografia do bebê, e a ansiedade tomava conta do casal.
Mary, vestiu um vestido leve e confortável. A expectativa era palpável no ar.
"Você está bem, meu amor?", perguntou Henrique, observando Mary com ternura.
"Estou ótima, meu bem. Só um pouco ansiosa para ver nosso bebê", respondeu Mary, sorrindo.
Os dois saíram de casa, a mão de Henrique entrelaçada à de Mary, prontos para o encontro mais importante de suas vidas: o primeiro olhar para o pequeno ser que estava crescendo dentro dela.
A sala de espera do consultório da obstetra era um mar de nervos. Mary e Henrique, mãos dadas, respiravam fundo, tentando controlar a ansiedade que os tomava por completo. Era a primeira consulta, e a expectativa pela primeira vez que veriam seu bebê era imensa.
Mary deitou na maca, o coração batendo forte no peito. A doutora, sorridente e acolhedora, espalhou o gel frio em sua barriga e começou a movimentar o transdutor do ultrassom. O silêncio da sala era quebrado apenas pelo zumbido do aparelho e pela respiração ofegante de Mary.
De repente, a doutora sorriu, seus olhos brilhando de alegria: "Olha só que maravilha! Aqui está o seu bebê... e... espere um pouco... parece que temos um segundo bebê aqui!"
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Mary arregalou os olhos, a emoção a inundando como uma onda. "Dois? Dois bebês?", ela murmurou, as lágrimas brotando em seus olhos. Henrique, ao lado dela, ficou estático, a notícia o atingindo como um raio.
A doutora, percebendo a reação de Henrique, deu um passo para trás, preocupada. "Henrique, você está bem?", perguntou, gentilmente.
Mas Henrique, sem conseguir processar tudo, apenas caiu para trás, desmaiando.
Mary, em meio à confusão de sentimentos, começou a chorar, a alegria da notícia se misturando à preocupação com o marido. "Henrique! Henrique!", ela gritou, desesperada.
A doutora, com rapidez, chamou a enfermeira, que auxiliou Mary a levantar Henrique e o levou para um quarto próximo para que ele se recuperasse.
Mary, ainda em choque, olhou para a tela do ultrassom, onde seus dois bebês se mexiam, pequenos e perfeitos. Um misto de riso e lágrimas brotou de seus lábios. Era um momento mágico, e mesmo com o susto de Henrique, a alegria da descoberta era inegável.
- Você está bem, meu amor? Mary pergunta a Henrique.
- Estou muito, muito feliz, amor. Eu desmaiei de emoção, são dois bebês, meu amor, ele responde emocionado.
- Sim, meu amor, são dois anjinhos, Mary diz com emoção. Eu te amo tanto.
- Eu também te amo muito, minha princesa, e amo nossos anjinhos, Henrique responde com lágrimas nos olhos.