Não sei aonde estou... Não conheço este local.....
É frio, escuro e úmido, o barulho da água agitada batento nas rochas eclodindo como ondas em uma tempestade. Me sinto ofegante e possuo um objeto em minhas mãos. Não sei que lugar é este! Não sei o que é isso que tenho em minhas mãos! Não sei quem sou!!
A àgua está cada vez mais agitada e o som transmitido pelas ondas estão mais altos, eu preciso aparatar daqui!
No meio da agitação daquele local inundado de águas negras e movimentadas, surgi algo que eu nunca vi, eu estou sem minha varinha como irei me defender.
As criaturas rastejantes com as peles descaídas, corpos desconfigurados e enrugados. Emergiram das águas para rochas que me posicionava, grunhiam como animais atras da presa.
Estou apavorado, eu não posso morrer! Preciso voltar para a ela! Uma das criaturas agarram minhas bota e começam a se amontoar cada através da rocha, apenas posso empurra-las para permanecer vivo.
Fui derrubado por vários deles, suas unhas agarraram minha pele, e rasgava minha carne lentamente, a dor era profunda.... não conseguia levantar, meu corpo estava sendo carregado pelas criaturas mortas para o fundo da água negra. Não consigo me soltar e subir para superfície, não consigo me mecher..... Eu não posso morrer..... Eu não posso morrer... EU NÃO POSSO MORRER!!!!.
- Talissa! Talissa! "Escutou sua mãe clamar contigo".
Talissa acordou rapidamente e sentou com fôlego e batimento um pouco alterado, sua mente estava perdida porém era acostumada em ter pesadelos recentes.
Sua rotina era vivenciada como se fosse o mesmo dia sempre, nada de ânimos dentro das paredes daquela mansão enormes e silenciosas que é possível ouvir apenas grasnado de corvos lá fora.
Ter café da manhã é algo qualificado para ter momento em família, um momento de apreciação e sentimentos em um local de seres do mesmo sangue. Mas na família "Lestrange" família serve para duas coisa.... Laços com sangue puros e ser bruxos prodígios.
O afeto e carinho não é algo para se incluir, Lestrange são feito e sempre serão bruxo de sangue puros e leal aos seus ancestrais, pelo menos Talissa não pensa em nada disso.
Talissa é uma Lestrange diferente, nada que esta prometido ou será ela irá cumprir, pois ela não se importa com o sangue e nem com o nível de poder que terá. E sabe o quanto pode evoluir e como, mas ela teria certeza que naquela casa e com essas regras, Talissa jamais as seguiria. Antes de ir pra o trem de "Express Hogwarts", era tradição da família se reunir nas refeições, Talissa consideraria que teria um dia ótimo, pois o primeiro dia para sua aula na escolas de bruxaria chegou, finalmente sairia daquela mansão infernal. Nada daquele lugar lhe agradava, seria um livramento fujir e nunca mais voltar, enquanto todos se alimentavam em silêncio "Rodolphus Lestrange" se pronunciou.
- Mais um Lestrange vai para Sonserina... É crucial ser prodígio naquele colégio estúpido, ainda não temos planos para você Talissa. Não nos decepcione. " Deu uma pausa enquanto seu olhar mudava de direção se tornando repulsantes para "Audrey Lestrange". A prima de Talissa e filha primogênita de Rodolphus, sua aparência era angelical porém sua feição era sempre de nojo e ódio estava sempre presente naquele olhos azuis acinzentados, a garota de cabelos prateados e escorridos por seus ombros era considerada um fracasso para seu tio Rodolpho. Ele era uma ser desprezível, talvez não só na visão de Talissa, um homem qualificado para ser um encosto nessa mansão, muitas coisas ruins nesta casa era relacionada a ele. Um homem dedicado a respeitar sua espécie e obter um ego altíssimo por ser superior, mas não passava de merdinha preconceituoso que se importava com si mesmo. Tudo era decepicionante para aquele homem, o seu dia era atormentado ou ele atormentava o seu próprio dia, um homen arrogante de face fechada e cabelos castanho totalmente alinhados enquanto come.
- Suas notas Audrey, é bom que elas não seja tão insignificantes no ano passado.
" Audrey olhava para seu prato e não comia, sua garanta estava fechada e resposta não descia, sabia que fazia o possível para agrada-lo, mas ela jamais receberia a mesma atenção que "Theodore Lestrange", o segundo filho de Roldophus. mas por ser homem seria mais fácil de ter atenção e respeito.
