Capítulo 3: Melhores Amigos

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A RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA QIN era típica casa com um número pequeno de integrantes - apenas três - mas com uma característica em particular marcante: era terrivelmente barulhenta.

Seja nas conversas quase aos gritos que se podia ouvir na casa ao lado, o bater de panelas no horário das refeições ou simplesmente uma playlist de músicas dos anos 80/90 que fazia a casa tremer.

Mas de alguma maneira os vizinhos haviam se acostumado, afinal era consenso que contrária a matriarca da família, a senhora Chun, era bastante assustador, tanto pela sua áurea densa como o seu porte de uma fisioculturista.

Então foi bastante fora da curva para o jovem Qin entrar em sua residência e se deparar com apenas o som de uma panela de pressão.

"..."

O garoto avançou com cuidado em direção a cozinha, suspeitando que alguma coisa havia acontecido com sua mãe. Afinal, onde está as músicas da ABBA tocando ao fundo de uma cantoria totalmente desafinada da matriarca? E seu irmão, correndo em sua direção com um desenho de giz que ele teria que adivinhar que o que pensará ser um gato na verdade era uma vaca desenhada?

Algo de errado não está certo!

Ao colocar metade do rosto na porta do cozinha congelou automaticamente do lugar.

A sua mãe estava usando um avental com a estampa dos ursinhos carinhosos e com um atenção sobrenatural ao medir a temperatura de um caldo de legumes com um termômetro.

"Puta que pariu!'

Os olhos centrados da mulher estavam na temperatura do alimento,mas os ouvidos treinados da mais velha captaram o palavrão. Se virou em direção ao seu menino.

"O que eu falei sobre falar palavrões? Que caralho!"

"Quem é você e o que fez com a minha mãe?"

"Como é garoto!?" Ralhou a mais velha pegando uma colher de madeira e apontando ameaçadora em direção a Qin.

"Bem que o Rasputin falou sobre doppelganger!" A mente de Qin deu um estalo. "A verdadeira senhora Chun é tão delicada como um elefante em uma lojinha de porcelana."

"..."

Uma, duas, três vezes.

Foi número de colherada que o rapaz levou para ficar esperto. A sua mãe estava um pouco constrangida, pois em um dia comum ela estaria pedindo a refeição pré pronta por aplicativo, torcendo que ao esquentar a comida não a queimasse.

A mulher só estava se aventurando por conta de visita.

"Desculpa! Desculpa! Desculpa!" Disse Qin correndo para a sala rindo do constrangimento de sua mãe, escondido atrás do encosto do sofá e se sentindo seguro prosseguiu. "Só a minha verdadeira mãe teria a força de me bater com tamanha força portando apenas uma colher de madeira!"

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