Ficante prêmio:

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23:56: Boate.

Estávamos em grupo. Jordan não parecia se importa muito comigo, então também não dei importância e fui puxar assunto com math, meu colega do colegial.

— Math! — Chamei o garoto que estava em duas cadeiras a minha frente, o mesmo sorriu e acenou para mim — Vem! — Sussurrei fazendo o gesto com minha mão esquerda para o loirinho vim ao meu encontro.

O garoto apenas olhou para os lados e se movimentou em minha direção.

Quando o garoto de cabelos de ouro de sentou ao meu lado, pude sentir um desconforto com olhares vindo de jordan powell até mim.

Apenas o ignorei e continuei conversando com math.

— Bom sn, quando vai passar lá em casa? — Sorriu malicioso — Bom, tomar uma bebida e... —

Quando o menino ia terminar sua fala, sentir uma mão enorme puxando meu braço, fazendo eu me levantar dali.

— Cabelo de milho, vou ter só uma conversinha com sn e te devolvo ela.

Falou jordan me puxando não sei pra onde.

— Me solta!!! Tá louco?!?!? — Falei em um alto e bom tom enquanto era carregada.

Jordan permanece com sua expressão séria ainda me carregando.

Depois de alguns segundos eu implorando para o homem me larga, chegamos no banheiro.

Fui empurrada para uma das cabines do banheiro e logo em seguida jordan powell entrou.

— Me tira daq-

Quando ia terminar minha frase, jordan pegou uma de suas mãos e tampou minha boca com brutalidade.

Arregalei meus olhos e tentava soltar gritos, mas sem sucesso.

— Quem foi que mandou você falar com aquele imbecil do math?

— Você sabe muito bem que eu não vou com a cara daquele vagabundo sem rumo.

— Eu já te falei que você é minha?...

O cabeludinho falava aquilo e eu podia sentir uma tensão enorme entre ambos.

— Eu poderia facilmente te foder aqui e fazer você gritar meu nome... será que eu faço isso?

Implorei negando com a cabeça enquanto o olhava com medo, sem poder falar absolutamente nada.

— Oow... na hora de fazer você é fodona né?

Suas palavras foram-se desfazendo e sentir claramente seus dedos passando pelo meu corpo.

Quando as mãos de jordan chegou em meios as minhas coxas, tentava olhar para baixo, mas as suas mãos me impedia disso. Jordan sorriu e com um movimento rápido, com uma de suas mãos abriu minhas pernas, fazendo com que eu arregalasse meus olhos de desespero.

— Shiu...

Jordan sem esforço, puxou meu vestido da cor vermelha para cima, tendo a bela visão da minha calcinha de renda da cor preta.

— Que pena que essa calcinha não vai durar tanto tempo..

Quando o homem sussurrou aquilo, ouvir um barulho de roupa se rasgando e claramente percebi que era minha calcinha.

Merda, Eu gostava dela.

— Ai que tesão do caralho.

Jordan fechou seu semblante enquanto olhava para minha boceta que parecia um pouco molhada com o momento que estávamos passando.

Sem demora, jordan pegou seus dois dedos do meio e abriu minha boca com força, fazendo eu chupar eles.

Logo ele tampou minha boca novamente.

Seus dedos cheios de minha saliva, foi entrando lentamente em minha boceta que também facilitava com seu "suco"

Fechei meus olhos e só queria sair dali logo, isso é uma tortura.

Os movimentos dos dois dedos de jordan foi acelerando e desacelerando, tornando aquilo uma grande tortura.

— Gostosa do caralho.

Seus dedos foram mais fundo e imediatamente segurei na tampa do vaso enquanto minhas pernas já estavam se tremendo.

Ouvirmos batidas na porta e pude ouvir com clareza a voz de math meu chamando.

Jordan não parou e só quis acelerar os movimentos, impedindo de minha pessoa falar algo.

— Sn, tá aí?!??!

Gritava math batendo na porta da cabine do banheiro.

Jordan chegou perto do meu ouvido e sussurrou.

— Fala que tá tudo bem, antes que eu mate esse pau no cu.

O mesmo tirou sua mão de minha boca é seus dedos rapidamente foram tirados de minha boceta com brutalidade, fazendo eu soltar um pequeno suspiro.

Jordan tirava uns papéis do rolo de papel ingienico e passava nós seus dedos o limpando daquela baba branca/transparente.

Abaixei meu vestido mesmo sem calcinha e abri a porta da cabine do banheiro onde estava.

— E-Eu tô bem, mathzinho!

Rir cínica.

O loirinho não deu muita atenção para minha fala, mas sim para jordan que ainda permanecia limpando seus dedos.

— Math?

Chamei atenção do garoto e logo ele olhou para mim, desconfiado, mas com um sorriso baixo no rosto.

— É, vamos voltar?

Perguntou math.

Olhei para o lado e via jordan saindo dali de cabeça erguida.

Porra, eu só sou uma de suas ficantes, e porque ele me trata assim? Com esses ciúmes possessivos?

— Vamos.

Respondi aquilo e logo sairmos do banheiro.

Sentir uma agonia....

Façam pedidos se quiserem!

Votem e comentem.

Imagines ' jordan powell Where stories live. Discover now