01

7 1 0
                                    

Sou a tempestade de caos e emoção,
Mas também a calmaria da maresia noturna,
Meu coração é um poema de Chico Buarque,
Sentimentos profundos, como suas canções.

Poucos amigos, mas leais e verdadeiros,
Eles entendem a complexidade que me habita,
São minha fortaleza nos momentos de tormenta,
E a esperança nos dias de desalento.

Não sei como amar direito, mas quando amo,
Sou intenso como dançar na chuva,
Ideias malucas brotam em minha mente inquieta,
E a liberdade que eu tanto desejo e a que eu mais temo, por mais que eu goste da liberdade de viver, o medo do mundo me paralisa.

Amo a vida, mas sou prisioneiro de mim mesmo,
Preso a um amor do passado que nunca voltará,
Sou um mar de contradições, buscando explicações,
Em meio ao caos, ainda busco compreensão.

Assim sou eu, um eterno conflito de emoções,
Navegando entre o caos e a calma,
E é nessa dualidade inquietante,
Que encontro a verdadeira essência da minha alma.

!Blues - A Vida De Um PoetaWhere stories live. Discover now