🥅 Imagines de diversos jogadores e times do Brasil e Europa.
⚽ Pedidos abertos.
🥇 É no silencioso da noite em que imaginamos as maiores atrocidades com alguém específico.
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Estava jogada no chão quase chorando de ódio por não ter um modelo para terminar minha coleção de roupas para Vogue.
Tinha que ser um modelo masculino, mas aonde eu vou achar um. Eu preciso de um rosto novo que chame atenção, um corpo com outras medidas e curvas. Desisto por enquanto.
Entro no Instagram e vejo os stories do meu ficante...nem sei se somos isso ainda. Raphael veiga.
Ele havia voltado de viagem e nem veio me ver. Não se pode criar expectativa com homem.
Rolo para o lado vendo meus diversos desenhos pendurados na parede. Sempre foi meu sonho cursar moda e ter meu ateliê.
Só não sabia que seria tão trabalhoso.
A porta do meu ateliê abre de repente e meu olhar vai rapidamente ao intruso que estava entrando. Maldita hora que eu dei uma cópia da chave pra ele.
Ele mesmo Raphael veiga.
Me sento no chão cansada.
— Meu Deus parece que passou um furacão aqui. — disse desviando das minhas revistas, livros, croquis que estavam pelo chão.
Ele lembrou que eu existo. Alegria.
Raphael parou em minha frente me estendendo a mão. Com um bico nós lábios eu aceito e me levanto.
Ele calmamente arrumou minha roupa que estava toda amassada do tanto que eu rolei nesse chão pesquisando possíveis modelos.
— Você não tá nada bem. — segurou meu rosto.
— É. — fui curta e talvez um pouco grossa.
— O que foi? — fez carinho na minha bochecha.
Apenas me afastei suspirando. Ele se faz de sonso só pode.
Caminhei até uma de minhas criações e fingir analisar o tecido.
— Vai mesmo me ignorar. — senti sua presença atrás de mim.
Bufei e me virei.
— Perdeu seu tempo vindo aqui. — toquei seu peito.
