Quando enfim eles sumiram de sua vista, a garota suspirou e se direcionou a olhou Aemond que estava parado ainda tentando raciocinar o que aconteceu.
—Eu não precisava da sua ajuda— Aemond murmurou baixo com a voz engasgada.

—Os seus olhos dizem o contrário. Você está lacrimejando— a garota respondeu em tom gentil com paciência em sua voz, algo muito diferente de como ela estava a minutos atrás. Delicadamente ela pôs a mão no bolso de sua capa preta com a intenção de pegar algo.

Muitos ficariam irritados com a "ingratidão" de Aemond ao dizer que não precisa dela para se proteger. Mas ela entendia ele, naquela situação ela também não gostaria de parecer fragil.

—Aqui, use para enxugar o seu rosto— Ela estendeu um pequeno lenço branco com bordado dourado em suas extremidades. O garoto pegou com receio e logo pode notar que era feito de um material extremamente macio.
O tecido possuía uma mistura do cheiro de camomila e lavanda, duas ervas calmantes. Ervas que a jovem amava, desde chás, perfumes a desenhos, principalmente das flores.

—Eles são uns idiotas em te dar um porco. No futuro você dará o porco para o seu dragão comer! E eles vão sentir vergonha de ter te subestimado— A princesa disse esperançosa, vendo os olhos de Aemond brilharem. Ela sentiu vontade de abraça–lo mas temeu ser algo que ele não queria.

—Não conte a ninguém o que aconteceu— Ele murmurou apertando o tecido em sua mão.

—Não se preocupe, ninguém vai saber. Minha boca é um túmulo!— Ela disse levando sua mão em direção aos labios como se fechasse um ziper o que fez o garoto criar um leve sorriso ladino.

—Obrigada— ele sussurrou quase inaudível desviando o olhar da garota.

—O que?— Ela questionou por não ter escutado.

—Nada—Ele Mentiu o que fez a princesa estranhar um pouco tombando a sua cabeça com leve desconfiança.

—Certo. Até mais Aemond— Ela se despediu com um leve sorriso enquanto passava ao lado do garoto em direção a saida do local.

Observando-a sair por cima do ombro o garoto apertou o tecido que ela havia lhe entregado sentindo algo estranho em seu peito.

Ao sair do fosso Niary caminhou docemente até poder ver Laenor que observava algumas pessoas a cavalo chegarem, seu semblante era de pura curiosidade e interesse

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Ao sair do fosso Niary caminhou docemente até poder ver Laenor que observava algumas pessoas a cavalo chegarem, seu semblante era de pura curiosidade e interesse.

—Tio!— Niary o chamou.

Biologicamente Niary e Laenor seriam primos, mas ela preferia chama-lo de tio por se sentir mais confortável assim, e claro que ele não se incomodava. Eles possuíam uma relação muito boa assim como Niary e laena.

—Niary— Laenor cumprimentou a garota com um sorriso gentil mas parecendo relativamente preocupado
—O que está acontecendo?— Ela perguntou tentando reconhecer quem eram aqueles homens.

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