10. O Julgamento

Začít od začátku
                                    

Hailee remove sua boca da buceta da Kornkamon e se posiciona de joelhos na cama, por trás da bunda empinada da capitã rival e introduz seus dedos na entrada do canal da garota à minha frente, que geme enquanto me chupava.

- Eu também não vou aguentar dessa forma, te chupar e sentir teu gosto já me deixa louca, mas fazer isso e ainda ser comida por trás... - Ela fala, com o meu líquido pingando do seu rosto e o olhar mais safado que ela poderia me dar. Haile dá um tapa estalado na sua bunda empinada. Sua mão livre, segurava na cintura da líder dos Negros, puxando para si, enquanto ela introduzia alguns dedos dentro da Kornkamon e estimulava seu clitóris.

- Fica de quatro, Samanun. - Kornkamon comanda, se levantando de onde estava. Hailee para o que estava fazendo. Eu observo a cena, sem entender direito e então Korkamon olha para mim novamente. - Vai se fazer de difícil? - Ela fala, cruzando os braços e levantando uma sobrancelha. - Vamos, Samanun, fica de quatro! - Ela manda outra vez e em seguida dá um tapa na minha coxa.

Começo a rir da sua impaciência e então me ponho de quatro. A líder dos Negros se posiciona atrás de mim e introduz dois dedos dentro de mim e me dá outro tapa na bunda. Hailee então deita por baixo de mim e começa a chupar meu clitóris.

É meu fim.

Basta mais algumas lambidas da Hailee e poucas estocadas da Kornkamon para meu orgasmo vir forte. O gemido alto já pedia passagem pela minha garganta, saindo forte e alto, ecoando pelas paredes do quarto escuro da... minha casa?

Abro o olho com meu coração batendo forte. Olho ao redor e só encontro um quarto escuro, meu clitóris pulsava tão rápido quanto as batidas do meu coração.

Eu estava sonhando.

Lá fora o sol começava a sair. O clima ainda não estava quente, mas aqui dentro do meu quarto a sensação era de quarenta graus. Meu corpo estava em brasa, meus cabelos colavam na pele molhada pela camada de suor que havia se formado. Passo a mão pelos meus cabelos e respiro fundo, tentando reorganizar as batidas aceleradas.

Se eu tivesse um pênis, com certeza ele estaria completamente ereto agora, porque era assim que meu clitóris estava, duro e excitado. Eu estava com muito tesão e a excitação escorria dentro da minha calcinha. Eu tinha gozado sem nem me tocar.

Respiro uma última vez, me levantando da cama e indo tomar um banho na temperatura mais baixa que eu poderia colocar. Meu corpo iria reclamar, mas essa era a única saída que eu tinha para me recompor e enfrentar o dia pesado que eu teria pela frente. Aquele era o dia do meu julgamento e nada pior do que ter sonhado transando com a mulher que estará sentada na mesa de oposição.

Tomo meu banho e troco de roupas, o julgamento seria logo no começo da manhã, então coloco as roupas para a ocasião. Eram roupas um pouco mais apropriadas para o local e contexto que eu iria estar, eu não queria ser desrespeitosa com ninguém ali, então estava levando tudo com a seriedade que a ocasião demandava.

- Acordou muito mais cedo que necessário. - Ouço a voz da Engfa atrás de mim, me pegando de surpresa, enquanto eu colocava o café que havia acabado de passar na minha caneca usual.

- É, acordei o sol estava nascendo ainda. - Falo enquanto ela se aproximava de mim. Com um gesto mudo, ofereço café a ela.

- Ansiosa? - Ela pergunta, estendendo o braço, aceitando o líquido escuro.

- Um pouco. - Evito dar quaisquer detalhes a mais sobre o motivo do meu despertar repentino.

Ficamos ambas em silêncio, tomando alguns goles do café, enquanto apenas aproveitávamos a companhia uma da outra. Ambas sabiam que a partir do momento que o julgamento fosse iniciado, eu poderia não voltar mais para casa.

Velas Negras • MonSamKde žijí příběhy. Začni objevovat