10. Chamou de bebê, vai ter que... 🍼

ابدأ من البداية
                                    

Eu amava chupar meu marido, gostava de ver ele perder tudo nas minhas mãos e se desfazer na minha boca, gostava quando ele pousava a mão na minha cabeça e sussurrava meu nome...

- Isso, amor, assim... Chupa tudinho, Lídia... Isso - ele gemia e sua voz fivava roupca, mais sensual que isso não tinha.

Mamei ele com fome e com vontade até ele gozar tudo na minha boca e eu cuspi no pau dele, masturbando mais um pouco.

- O jantar é por sua conta - eu me levantei graciosamente e fui tomar um banho. As veias dos meus seios apareciam de tanto leite que eu tinha, minhas mamas estavam pesadas, mas não tanto quanto tive na época que fui mãe.

Meu marido fez um jantar delicioso e comemos fazendo uma chamada de vídeo com Nicolas, ele estava amando a viagem. Após o jantar e depois de assistirmos a um filme, deitamos na cama e logo Rodinei se ajeitou perto de mim e levantou a blusa do meu babydoll, ele mamava de olhos fechados e sugava forte.

- Calma, você jantou, continua com fome? - eu coloquei o dedo entre a mama e a boca dele para soltar meu peito que ele sugava com força.

- Desculpa. Eu comi pouco, seu leite é mais gostoso - ele sorriu e encolhou os ombros. Revirei os olhos e mudamos de posição para ele mamar do outro seio, dessa vez com mais calma. Dormi com ele grudado no meu seio e acordei com ele mamando de novo.

Nos dois trabalhávamos juntos, foi assim que o conheci, ele tinha uma empresa e eu era sua secretária, desde então continuo no mesmo cargo e agora com uma aliança no dedo. Nos dávamos bem no trabalho e era só isso que importava, vez ou outra a gente transava na minha sala ou na dele. Era só trancar a porta e estava tudo certo, agora, descobri que íamos ter nosso tempo de porta trancada com meu marido pendurado no meu seio, ele só queria saber de mamar.

- Bebezão - eu zombei enquanto olhava ele mamando e Rodinei fez cara feia, sem soltar o peito. Ele odiava quando eu chamava ele assim. Estávamos na sala dele, eu sentada em uma cadeira e ele em outra, inclinado em cima de mim para mamar. Ele mesmo tirava minha blusa e soltava meu sutiã para mamar, depois colocava os dois no lugar.

Continuamos com isso por um bom tempo, eu tinha que levar algumas calcinhas na bolsa pois ficavam todas molhadas depois que ele mamava e principalmente quando me masturbava no processo. Mas depois de um tempo eu comecei a deixar ele mamar só depois de me comer e entramos nesse acordo. Em um dia, quando estávamos em casa assistindo TV na cama - com ele mamando, obviamente - eu lembrei sobre a minha curiosidade de algum tempo e resolvi perguntar se ele tinha sido amamentado quando criança. Foi então que descobri uma parte da vida dele que eu nunca soube por omissão do próprio. Quando a mãe dele o teve, ela ficou com depressão pós parte e não quis saber dele por um tempo, então ele não foi amamentando e ficou sem o carinho da mãe durante seus primeiros meses de vida.

Ele e eu nos olhamos por algum tempo, Rodinei até soltou minha mama, sem dizer nada, compreendemos que talvez a vontade dele de beber leite seja da falta do mesmo quando criança. Mas não tínhamos certeza, e talvez nunca descobriríamos a verdade. Mais ainda eu fiquei empenhada a deixar ele mamar a vontade e onde quisesse, desde que estivéssemos sozinhos e não corresse risco de alguém nos pegar.

O problema foi que isso não durou pra sempre, pois em um certo dia, depois da gente transar feito dois cachorros nucios, meu marido deitou em cima de mim pra mamar, nosso filho nunca entrava no nosso quarto sem bater e esquecemos de trancar a porta. Então quando ele entrou gritando e nos chamando, nós dois levamos um susto.

- Que porra tá acontecendo aqui? - Nicolas perguntou com a mão segurando estranhamente o pau por cima do short e eu corri para cobrir meus seios.

- É coisa de casal, não é o que está pensando! - Rodinei tratou de consertar as coisas, talvez ele nem tenha visto bem, já que o pai estava totalmente em cima de mim.

- Eu não quero saber de nada, só me ajudem, acho que quebrei o pênis! - ele xoramingou e então entendi porque ele segurava o próprio membro por cima do short.

- Que merda, como você conseguiu fazer isso? - eu já colocava meu roupão e o pai uma cueca.

- Amor, nos deixe sozinhos - Rodinei apontou a porta com a cabeça.

- É sério? Já cansei de ver isso aí. - Revirei os olhos, o garoto precisava de um hospital e eles queriam conversar?

- Mãe, por favor! - Nicolas choramingou de novo e não tive outra opção a não ser sair.

Por fim, meia hora depois, tivemos que levar o menino ao médico porque ele sentia muita dor. E pra piorar, meu leite começou a vazar no carro e Nicolas percebeu e questionou.

- Você está grávida? Porque ninguém me contou?! Eu não quero um irmão!

- Sua mãe não está grávida, se concentra nas suas coisas! - Rodinei me salvou.

Mais tarde, voltamos pra casa, Nicolas estava bem, só tinha usado o pênis de mais, ele confessou que se masturvava com uma revista pornô e prometeu maneirar com a coisa, falou pro pai, claro. Quando estávamos a sos no quarto, meu marido queria ter uma conversa séria, ele disse que foi perigoso nosso filho saber e que ele não ia entender se contassemos, então que talvez estava na hora de parar. Eu não achei nem ruim e nem bom, estávamos fazendo mais por ele, mas eu também gostava. Só por isso, como uma despedida, ele passou a noite inteira mamando, quase não me deixou dormir, sugava os dois seios sem parar e dava carinho neles, ao mesmo tempo que foi engraçado, foi fofo.

Eu parei de tomar o remédio e ainda continuei produzindo leite durante algum tempo, então meu marido passou ainda algumas noites se despedindo do seu leite, sempre mamando com calma e acariciando as mamas venerando elas. Quando secou de vez o leite, meus seios só eram sugados na hora do sexo, ele sentiu um pouco de falta da saída do leite e eu também, mas depois nos acostumos.

- Nicolas vai sair com os amigos hoje, mesa da cozinha ou quarto dele? - Rodinei veio com a proposta logo depois do jantar.

- Mesa da cozinha, meu Deus, não vamos batizar o quarto do coitado. Nós respeitamos ele, lembra?

Uma hora depois estávamos pelados na cozinha, eu em cima da mesa e meu marido por cima de mim, na posição frango assado. Nosso filho já tinha saído a um tempo.

- Vai, amor, fode essa buceta, gostoso!

- Que bucetinha gostosa, porra! - ele metia saboreando cada investida, eu apertei o bumbum dele e enfiei as unhas em sua carne.

A mesa era dura e meio desconfortável, mas o sexo compensava, estávamos sempre tentando inovar no sexo para nao deixar o relaciomento cair na rotina, e tem dado certo em todos esses anos. Quando ele gozou em vários jatos dentro de mim, caiu deitado no meu peito e eu o abracei, estávamos sorrindo e felizes, até que ouvimos um barulho de passos, mas era tarde de mais. Nosso filho entrava na cozinha e deu de cara com os pais nus em cima da mesa do jantar.

- Porra, gente, acabei de ficar cego! Que inferno! - ele tampou os olhos e saiu pisando duro pra fora da cozinha.

- Ei! Volte aqui e me fale quem te disse que você pode ficar xingando na nossa frente! - eu gritei, podia estar errada, mas ele achava que era quem?

- Amor, vamos nos vestir primeiro, depois a gente conversa com ele - Rodinei me segurou antes que eu fosse nua atrás do nosso filho boca suja.

- Vou lavar a boca dele com sabão!

______________________

Fim do conto.

Conto autoral, não permito adaptação de qualquer obra ou conto meu. Plágio é crime.

Tempo de Desejoحيث تعيش القصص. اكتشف الآن