Capítulo 16: Não sou exatamente o tipo que segue ordens.

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- Lembre-se de esperar todo mundo. - Draco falou com autoridade.

- Eu sei que você está liderando esta missão, dragão... mas não sou exatamente o tipo que segue ordens. - Harry respondeu com seriedade, soltando-se das mãos de Malfoy e empurrando-o gentilmente contra a parede. Aproveitou o momento em que o bruxo loiro se recompunha, após gemer de dor, para mover a porta e adentrar a sala.

Enquanto encostava na porta, Harry respirou profundamente, ciente de que esta só se abriria após cinco minutos. Ao explorar o ambiente, notou que era uma sala redonda e desproporcional, com paredes e chão de pedra sem vestígios de pintura. Tochas acesas ao redor proporcionavam iluminação. Seus olhos foram atraídos por uma mesa de pedra de aspecto peculiar, inclinada para cima, com dedos humanos visíveis. Ao se aproximar, percebeu serem dois braços amarrados, presos por uma corrente mágica. Reconhecendo a magia como sendo de Eleonor, Harry confirmou suas suspeitas usando um feitiço de busca. Eleonor estava, de fato, presa à coluna de pedra.

Ao virar-se, deparou-se com Quirrell muito próximo, exibindo um sorriso arrogante.

- Veja só quem temos aqui, Harry Potter. - Disse de forma dramática, enquanto um brilho vermelho emanava de seus olhos. Sua postura confiante contrastava com a aparência de professor temeroso que normalmente apresentava.

Quirrell apontou sua varinha para Harry, que recuou lentamente, buscando uma distração para o bruxo e um plano para libertar Eleonor da pedra. Considerou a possibilidade de envolver seus amigos, enquanto ele mesmo desviava a atenção de Voldemort; uma tarefa não muito difícil, uma vez que ele se tornara o foco principal do bruxo das Trevas.

- É a minha amiga Eleonor ali? Vamos ser rápidos e tirá-la dali professor Quirell. - Atuou Harry com um olhar confuso e desesperado para socorrer sua amiga sonserina.

- Que herói preocupado você é, garoto Potter. Está achando que eu não percebi que você sabe que sou a cabeça por trás do sequestro dela?

O Potter conteve a vontade de revirar os olhos, quanta falação, o menino pensou.

- Porque acha que está aqui? Eu quis que você viesse até aqui, havia um plano mas mudei de idade quando percebi que você não é mais o garoto de ouro de Dumbledore. - Harry fez uma careta quando ouviu isso, comprovando o que Quirinus dizia. - Eu não tenho intenção de machucá-la, não se preocupe! O meu Lorde planeja falar com Eleonor Dundragon depois, ele se interessou por ela, mas agora ele quer propor que você se junte ao Lorde Voldemort. - Persuadiu o bruxo mais velho.

"Por que ele iria querer Eleonor?" Pensou Harry com uma carranca. "Ela deve ser alguma coisa, eu suponho. A teoria do Blaise não estava errada, afinal." Concluiu o bruxo mais novo, olhando para a coluna onde Eleonor estava aprisionada.

- Pode poupar seu tempo precioso, não tenho intenção nenhuma de me juntar a ele. - Respondeu Harry decidido.

- O que? Ele pode te devolver seus preciosos pais. - Insistiu Quirell, esticando a mão e deixando a pedra filosofal amostra.

Harry se sentiu estúpido por ter esquecido desse detalhe, mas também pensou: as masmorras não foram invadidas por um trasgo, a pedra filosofal foi, de fato, roubada e ainda aconteceu a confusão com um membro da sua casa.

Espera.

O garoto olhou para o professor de DCAT com um brilho mortal nos olhos.

- O que foi? Parece até que descobriu meu plano brilhante de manipular a estúpida Matilda Clarke. - Insinuou o bruxo mais velho.

"Então tudo o que aconteceu não foi por acaso, afinal. Não fui seu único alvo." Pensou Harry confuso, mas demonstrou apenas raiva.

- Então foi você. - Disse Harry com a voz surpresa disfarçada.

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