— Meninos! — Cho levanta da cadeira na hora

— Os pais deles foram pegos por um espírito maligno. — Ha-na comenta enquanto a porta se fecha atrás de nós três.

— E como é que você sabem disso? — Mo-tak no canto levanta olhando para a gente

— A gente viu as memórias no passado da Yeoun... é o mesmo cara que matou o Cheol-jung...

— O que?? — Cho olha para Do-na em choque

— Tem certeza? — O homem diz sussurrando assustado com a situação

— tenho, ele foi contratado. E a vítima era o pai deles... — Ela olha pra gente que olhava tudo em silêncio

— então o que isso significa? — Sr. Cho olhava sem entender mais nada

— Significa que o espírito maligno pegou o Cheol-jung, estando com os pais deles — Mo-tak respondeu a mais velha que olha pro chão franzindo a testa

— E quem é que não sabe disso!? — Ela suspira se aproximando segurando a minha mão — E você foi lá assistir tudo... assistiu mesmo eles morrerem no passado? — Cho falava com pena então apenas concordo um pouco triste por lembrar. Sinto a mesma me abraça passando a mão nas minhas costas — aaa tadinha de você querida... a meu deus — Eu senti ela chorar nos meu ombro e depôs se separar segurando minhas duas mãos — vamos... nós vamos pegar esse espírito...

— Foi melhor assim... — Meu rosto se vira para voz do meu irmão ao meu lado — Agora sabemos que foi — Ele tentava não chorar

— Se já terminaram esse rodeio... quero falar com Mun, tirei todas as dúvidas da Yeoun mas falta as suas... — O mais velho olha pra gente e aponta pro porão, vendo Mun indo até ele com calma. No dia em que mo-tak tirou minhas dúvidas, ele explicou que procurava sobre seu passado por que a última pessoa em seu histórico de ligação, era meu pai. E no dia que ligou para o número, Mun atendeu.... Acontece que eu uso o antigo número da mamãe e Mun do nosso pai... o Senhor Tak também me disse que fazia sentido ele ter achado a gente tão familiar... era por que ele trabalhou com nossos pais ..

— Vou preparar um macarrão pra você, o que acha? — Cho diz me tirando do transe e eu dou um sorriso fraco sem mostrar os dentes concordado. Ela sorri indo pra cozinha quando olho pro lado Ha-na me encarava preocupada

— eu vou ficar legal tá — Comento e ela balança a cabeça franzindo a testa

— Eu não perguntei nada. — A menina se vira indo se sentar numa mesa me fazendo levantar os braços e forma de rendição

— cheguei! Vem comendo para gente ver o que aqueles dois estão aprontando! — Sr Cho chega com um pote pequeno de macarrão e hashi. Assim que seguro comendo começando a caminhar até o porão

Cruzes não posso nem comer que esse povo quer fofocar.

— Presidente de campanha do primeiro e segundo mandado do Shin. Jeon Gi-hwan. — entramos no porão enquanto Mo-tak falava olhando um jornal com meu pai

— O presidente... — Meu irmão olhava junto

— e o cara que matou esse senhor é o mesmo daquelas pegadas que a gente viu lá em Suil... — O homem olha por meu irmão, não dava pra ver as expressões deles enquanto a gente se aproximava em silêncio

— Um espírito... — Meu irmão fala baixo

— Então foi esse cara!! — Sr Cho grita como se quisesse assustar todos na sala já que antes estava silêncio. Dou uma risada nasal quando mo-tak toma um leve susto com a senhora, se virando devagar indignado

ɢʀᴀçᴀs ᴀ ᴘʀᴏғᴇᴄɪᴀ [ᴅᴏ ʜᴀ-ɴᴀ]Where stories live. Discover now