²⁰ tá fraquinha?

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Fecho os olhos e a imagem do sonho vem novamente na minha mente.

— Você tá tenso.

— Tenso pra caramba— tento me levantar, mas ela não deixa.

— Relaxa...

Me concentro em seus toques e tento relaxar, mas meus músculos estão tensionados e minha mente uma loucura.

Eu tô fazendo muita coisa errada?

Eu tô sem camisa, então a Ester aproveita pra descer a mão até minha barriga e me arranhar.

Me arrepio, ela tem muito poder sobre meu corpo e eu não consigo agir como se não me causasse nada.

— Você precisa relaxar e eu posso te ajudar nisso— volta a beijar toda a extensão do meu pescoço— você quer?

Olho pra mão dela que me toca por cima da cueca e fecho os olhos, tentando recuperar um pouco da sanidade que parece não existir mais.

— Quero.

Já tô na chuva mesmo, só me resta afogar de vez. Literalmente.

Jesus amado, até trocadilho safado eu tô fazendo. Não tá dando mais.

— Você comanda— diz antes de se afastar.

Olho pra ela que tira minha camisa que está em seu corpo, ficando apenas de calcinha.

Eu tô maluco!

— Então eu mando?— fico por cima dela, colocando seus braços acima da cabeça— tem certeza?

— Sim, não precisa ter pena.

— Garota...

Ela gosta de me provocar porque sabe que eu caio nas provocações.

Gosto disso, gosto da forma que ela é sem pudor e não tá nem aí pra nada.

— Fala um número— digo e ela ergue a sobrancelha— anda logo.

— Hum... número cinco.

— É um bom número— passo meus dedos pela sua bochecha e ela morde lábio inferior.

— Por que você perguntou isso?

— Porque você vai gozar cinco vezes antes do meu pau entrar em você— digo e sorrio com sua surpresa— amou?

— Então acho melhor a gente começar cedo, né?

— Eu vou começar e você só vai aproveitar— dou um tapa em seu rosto e ela abre a boca por estar surpresa— que foi?

— Eu sabia que você era um safado.

— Você me tornou assim.

Desço a mão até seu pescoço e aperto um pouco antes de me abaixar e capturar seu lábio inferior, mordendo antes de iniciar um beijo que logo é retribuído.

Aproveito que suas pernas estão em sua cintura e encerro os beijos, descendo com a boca pelo seu corpo.

— Pedro...— ela geme meu nome quando eu dou uma leve mordida em seu mamilo.

Continuo descendo com a boca até minha cabeça estar entre suas pernas, eu só coloco a calcinha pro lado e olho pra sua região toda molhada.

— Que delícia, Ester...— toco seu clitóris com a língua e olho pra ela que se apoia com os cotovelos pra ficar me olhando.

— Isso...— coloca uma mão na minha cabeça, me pressionando mais contra ela— me chupa bem gostoso.

E eu começo a chupar do jeito que sei que ela gosta enquanto ouço seus gemidos de satisfação.

𝗣𝗥𝗢𝗣𝗢𝗦𝗧𝗔•• 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗚𝘂𝗶𝗹𝗵𝗲𝗿𝗺𝗲Onde as histórias ganham vida. Descobre agora