ᴛʜʀᴇᴇ

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— Não esquece da bengala! O muleke é manco. — Ele ri

— Ai essa boa ein! É que — Ambos começam a fazer uma encenação e vejo Ha-na se aproximar de mim

— Seria mais legal bater nele sem ser no nosso território... — Mo-tak comenta. Enquanto eu vejo a morena virar de costas pra mim, meu pé doía muito acho que acabaram dando jeito no osso da minha perna

— Sobe aqui. E nem pense em encostar de propósito em mim. — Ela dizia seriamente e eu só concordei subindo em suas costas. Ela logo me segura caminhando para fora, aonde se encontrava meu irmão desacordado e nosso amigo que o segurava chorando

— Eu não devia ter ligado! Desculpa Mun!! Desculpa Yeoun! — Ele dizia chorando horrores e eu tentava não reclamar o caminho inteiro da dor

— Para de pedir desculpas! Não é sua culpa... — Paro de falar quando minha perna dá outra fisgada tranzendo a dor — Aí...

— Fica quieta e confia em mim!— Ha-na briga comigo mas no fundo eu sentia uma leve preocupação na sua voz. Por algum motivo essa situação me trouxe um Deja vu, como se tá tivesse acontecido mas nada que eu me lembre

— Como posso confiar em alguém que acabei de conhecer isso é burrice! — Resmungo baixo mas a menina ouve, percebo isso quando ela balança a cabeça negativamente

— Como posso confiar em alguém que acabei de conhecer isso é burrice! — Resmungo baixo mas a menina ouve, percebo isso quando ela balança a cabeça negativamente

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Ha-Na me coloca no chão em frente ao carro, juntas sentamos meu irmão no banco. Assim que eu me sento com ajuda, então encarando Ungmin com a de olhos escuros do meu lado, ele estava preocupado mas já havia parado de chorar em vão.

— Vai pra casa Un... — Comento baixo massageando a perna que ainda doía

— E-eu quero ir pro hospital também! — Era para onde Do ha-na disse que ia nos levar. Porém era mentira, só disse aquilo para não ter que revelar o grande segredo. Vejo Ha-na pegar a muleta do meu irmão rapidamente colocando no carro

— Está tarde. Eles ligam quando acordarem! — Meu amigo me dá uma última olhada acenando com a mão e caminha indo embora. Minha testa se franzia sentindo dor, sério por que isso tava doendo tanto — Provavelmente ele machucaram o osso... vi quando você caiu, apoiou uma perna na outra sem querer, nosso território não estava ativado então seu corpo estava completamente frágil. Mas a Sr Cho pode ajudar com isso, só aguenta por enquanto — A voz estava estranhamente calma, fazendo com que meus músculos tensos relaxem ouvindo.

Graças ao bom Deus não é hoje que eu perco a perna... aliás que azar... machucar a perna virou de família agora?? Porém por maior que seja a dor, o cansaço começava vir até mim fazendo meus olhos se fecharem lentamente caindo no sono.

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ɢʀᴀçᴀs ᴀ ᴘʀᴏғᴇᴄɪᴀ [ᴅᴏ ʜᴀ-ɴᴀ]Onde histórias criam vida. Descubra agora