—Imaginei que poderíamos ir juntos? Ela mordeu o lábio daquele jeito nervoso com o qual ele estava tão acostumado.

Thomas observou-a em silêncio por um breve momento, com um grunhido, ele gesticulou para que ela mostrasse o caminho, Rubi sorriu com entusiasmo; algo que irritava ele.

Caramba, a maneira como ela se esforçou tanto para se aproximar dele, Thomas não tinha ideia de por que sente a necessidade de estar constantemente ao lado dela. Ele é um homem possessivo parte dele estava curioso em ter ela, outra queria quebrar seu pescocinho e partir seu corpo em pedaços para acabar com aquele sorriso.

Seus pensamentos sobre assassinato brutal e necessidade de apalpar as pernas macias dela e admirar o traseiro dela. Tinha um formato bonito, balançante e deu-lhe a vontade repentina de mordê-lo em cada bochecha. Talvez se ele bater forte ou morder com força suficiente, ela gritaria com aquela voz bonita e o divertiria.

O quão alto você seria capaz de gritar Rubi?

—Thomas eu acho que minha casa não é por aqui. Sua voz saiu baixa e envergonhada.

Thomas examinou a área com olhar crítico. Estava cercado por árvores e pedras de vários formatos e tamanhos; grama crescida e indomada chegando logo abaixo dos joelhos e no meio da panturrilha para ele. Mais a frente havia sombra e um chão limpo e seco, eles andaram tanto assim?

Me virei tão rápido dando de cara com o abdômen maciço e inchado dele, sua camisa suja de sangue e suor, meu rosto se ergueu lentamente, outra vez ele me olha com uma escuridão profana, suas mãos aperta minha cintura com força colando nossos corpos.

Rubi notou o grunhido excitado de Thomas, quando seu pênis se esmagou contra seu estômago rudemente, o pênis dele se projetando contra suas roupas, criando uma mancha molhada que começou a se expandir. Ele chamou por ela com gemidos sem vergonha, um pedindo para poder pegar e usassar o corpo dela como quisesse. As mãos dela tocaram o peitoral dele, enquanto desviou o olhar para a sombra adiante, Thomas seguiu o olhar dela, já sabendo o que ela queria, a puxou para cima, e as pernas dela se entrelaçaram na cintura dele, com passos largos ele chegou até a árvore.

Agarrando contra o corpo de Thomas, beijo seu pescoço causando arrepios pelo corpo dele. Não deixo de sorrir com isso, ele me ajuda a tirar minha camiseta, a jogando no chão, os olhos azuis gulosos olham para meus seios cobertos, posso ver sua língua lambendo o lábios em baixo da máscara, me atrevo agarro seu cabelo escuro o puxando para um beijo, o couro da máscara e áspero contra minha pele, mas Thomas me deixa liderar nossa dança, nossas línguas se entrelacaram uma na outra, até ele se acostumar e se tornar mais dominante, mordendo minhas lábio inferior enquanto nos afastamos para respirar.

Ela está ofegante, Deus eu beijei seus lábios macios, a olho esperando sua reação mudar e ela me xingar e tentar sair dos meus braços. O sorriso dela faz meu coração acelerar.

—Pode me colocar no chão. Pede ofegante.

Thomas a solta devagar, enquanto seus olhos não se deviam, as mãos pequenas dela segura a barra da camisa dele.

—Não acho é justo só eu estar sem camisa. O provoca, lambendo os lábios com malícia.

Ele retira a camisa e a joga junto a dela no chão, podendo ver o olhar avaliando dela sobre sua pele cheia de cicatrizes, Rubi se aproxima passando a mão nos pelos enrolados e grossos que saem pelo cós de sua calça em direção ao início de sua virilha, abrindo o cinto dele e a bargilha enquanto se ajoelha, ao puxar a calça dele o pênis grosso e cumprido salta para fora, batendo contra seu umbigo, duro com as bolas cheias e pesadas.

—Isso é por mim? Pergunta com uma voz ingênua.

O olhar dela brilha, solto um gemido alto ao sentir sua mão pegar meu pau e o esfregar devagar, fecho os olhos e jogo a cabeça para trás, Rubi continua a me tocar em um vai e vem torturoso, as mãos macias dela são perfeitas, sinto espasmos e a olho com espanto, sua língua lambe o meu cumprimento todo,  decendo para minhas bolas as chupando, seus olhos me olham com um brilho quente, coloco minhas mãos em sua cabeça, afundando meus dedos em seus cachos, ela engole a ponta do meu pau, esfregando a língua contra a minha fenda, solto um grito de prazer, puxando sua cabeça em direção a minha virilha até a ponta de seu nariz encostar na minha pele, suas unhas se gravam na minha coxa interna, enquanto ela engasga com toda a minha carne dentro da sua garganta apertada.

 Efeito borboleta 🔞Where stories live. Discover now