Pope voltou correndo para a sala de aula, evitando contato visual enquanto olhava para o trio, segurando um envelope cuidadosamente escrito.

— Esse é o símbolo do trigo? — Kie perguntou com os olhos arregalados.

— Que f-fu-fudge-fudge! — JJ se defendeu rapidamente quando falou muito alto, fazendo com que o resto da sala se virasse para olhar em sua direção.

— Isso é um jogo de pega-pega? — JJ perguntou enquanto os três seguiam Pope rapidamente para a biblioteca.

— Parece mais esconde-esconde. — Layla falou, acompanhando Pope o mais rápido que pôde. — Pope, suas pernas são mais longas que as minhas, mano.

— Vou ter que bater em você com seu protetor? O que está acontecendo? — JJ falou mais uma vez, fechando a mochila de Layla quando percebeu que ela a deixou aberta diante dela.

— Sério, Pope. Você está me deixando louca. — Kie bufou quando eles pararam de repente.

— Ok, então aquele cara era do comitê de bolsas. Dê uma olhada nisso. — Pope finalmente falou enquanto inalava, entregando a carta para JJ. — Leia.

— Alto. — Kie acrescentou.

JJ deu um olhar envergonhado. — Eu não consigo ler letra cursiva.

— É por isso que você nunca respondeu minhas anotações que eu lhe enviei na primeira série? — Layla perguntou a ele com olhos curiosos.

— Não, eu não respondi porque não consigo ler a sua escrita de merda. — JJ balançou a cabeça enquanto empurrava o lado da cabeça de Layla.

Kie arrancou a carta dele. — Caro Sr. Hayward, estou entrando em contato porque tenho evidências materiais que podem inocentar John B. Routledge. É de vital importância que você venha me encontrar pessoalmente em meu escritório na 27 King Street, Charleston às 20:00 em ponto esta noite. Por favor, venha sozinho. Atenciosamente, C. Limbrey.

— Encontro à noite? Na Carolina do Sul? Sozinho? — Layla falou com um olhar estranho. — Parece o começo de um filme de terror.

— É como uma viagem de oito horas mais a balsa. — Pope balançou a cabeça. — Como vamos chegar lá esta noite?

— Nós teríamos que sair agora. — JJ disse enquanto olhava para o relógio digital à prova d'água de Layla que John B deu a ela em seu aniversário de dezesseis anos.

— Henry vai ficar fora a noite toda. Ele voltou para a cabana para pegar algumas coisas. — Layla falou enquanto acenava com a cabeça. — Eu deveria estar livre para ir com você.

— Eu tenho um período livre. — Kie concordou.

— Bem, eu não vou ficar para trás. — JJ balançou a cabeça, olhando para a carta novamente. — Evidência material. O que isso significa?

— Significa que ela pode inocentar John B. — Kie acenou com a cabeça.

— E podemos trazer eles para casa! — Layla comemorou de repente, sendo xingada pela bibliotecária de repente enquanto ela dava um sorriso culpado em troca.

— Oh, merda. Então vamos para Charleston. — JJ falou tão alto quanto Layla, também recebendo shhh.

— Eu tenho que dizer a minha mãe. — Kie bufou: — Olha, se chegarmos a tempo, não vamos dar a Shoupe.

— Não, duh. — JJ comentou.

— Ei, o que você vai fazer quando vir Sarah de novo? — Pope perguntou enquanto o trio estava sentado na caminhonete de Hayward, na entrada da garagem de Kie.

✓ | I MET SARAH IN THE BATHROOM, sarah cameronजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें