I'm not dead!

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01- eu não tô morta!

01- eu não tô morta!

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narrador

Os dias de Athena eram iguais, raramente saia de casa, sua rotina era baseada em contar os ganhos diários e ir cobrar alguém que não pagou o que deveria

Todos em outer banks viviam em uma bolha, pelo menos era isso que ela pensava, figure 8 estavam todos preocupados com suas vidas perfeitas e fúteis que não ligavam em uma menor lhe vendendo drogas

Os trabalhadores e sofredores do cut estavam preocupados com as dividas e seus vícios e muitas vezes drogados demais para perceber que a filha de big Jhon estava lhe batendo cobrando dinheiro, acreditavam em alguma mentira que ele teria contado que Athena nem mesmo fez questão de conferir

- Barry! Eu vou matar o maybank se ele não pagar até semana que vem - a morena gritou batendo a porta do quarto que dividia com o amigo e colocando a arma no quadril a tampando com a blusa

- que isso princesa, quanta agressividade - a voz do loiro no qual ela se referia chamou sua atenção e a mesma se virou com o semblante entediado

- se continuar chamando ela de princesa eu que vou te mostrar a agressividade - Barry encarou o mais velho com um sorriso falso que fez o mesmo fechar a cara na mesma hora e lhe entregar dinheiro

Toda a ilha que comprava dele ouvia que Athena era sua irmã, intocável e se chegasse perto provavelmente teria um osso quebrado, não era difícil acreditar na mentira quando ele estava a protegendo de todo nojento e participando nas negociações

Quando chegou na casa do garoto em meio a uma tempestade com apenas uma bolsa nos ombros ele jurou a si mesmo que o responsável por aquilo iria pagar e não seria ele a fazer a vingança

Foi fácil ensinar ela a usar uma arma e se defender do básico, assim sempre que sofresse alguma coisa minimamente parecida com um assédio conseguiria quebrar alguns ossos do azarado

Athena se sentou no sofá da varanda passando as notas de dinheiro do maybank enquanto sua mente estava concentrada em contar as notas com o raciocínio rápido que tinha

Escutou uma moto encostar na casa e ergueu o olhar vendo rafe cameron retirar o capacete, já era a segunda vez que ele aparecia ali e na última conseguiu se esconder mas agora duvidava disso

O kook a atormentava dês de criança pela diferença social e a provocação constante querendo apenas irritar o outro com argumentos fúteis, eram de realidades diferentes e raramente se viam mas apostava que ele a reconheceria assim que colocasse os olhos nela

A routledge já estava cansada de se esconder naquela casa e sabia que agora seu pai estava morto, não tinha mais do que temer e não precisava mais se esconder

Revenge | rafe Cameron Onde histórias criam vida. Descubra agora