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Finney.

— EU VOU EMBORA DESSA CASA E NUNCA MAIS OLHAR NA SUA CARA. — gritei, e corri até o meu quarto logo pegando minha mochila e enchendo dei roupas.

— VOCÊ VAI A LUGAR NENHUM FINNEY BLAKE — Meu pai gritou, me seguindo até meu quarto.

— Ah é papai? — o encarei debochado. — e quem vai me proibir? — coloquei minha mochila nas costas e encarei meu pai com a toda a coragem do mundo.

Ele não falava nada sem acreditar que seu 'menininho' havia amadurecido tão rápido.

— eu não irei ficar a mais nenhuma segundo de baixo do mesmo teto que essa vadia — me referi a minha madrasta.

— não chame hannah assim, ela é como uma mãe para você

— NÃO OUSE COMPARAR ESSA BISCATE COM MINHA MÃE — eu gritei e logo passei do lado dele descendo as escadas.

— filho por favor fique aqui comigo, você não quer deixar a gwen ficar mal em saber que você foi embora, não é? — ele dizia me seguindo.

— gwen tem 16 anos, ela pode se cuidar — eu abri a porta

— não vai por favor — ele implorou, eu ignorei e saí.

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00:30

Eu estava andando pela rua sem lugar para ir, mas me lembrei que meu pai possuía um apartamento, era longe então eu teria que pagar um táxi.

Enquanto eu pensava comigo mesmo, eu passei por um grupo de garotos. Se eles não tivessem falado nada, eu não teria notado.

— isso é hora de garotinho ficar passeando pela rua? — aumentei passos enquanto ouvia eles me seguindo.

— qual foi gatinho? Vai devagar, rápido é só na cama — Os garotos riram e até onde eu consegui enxergar eram três.

Não pude olhar muito pelo medo que eu tinha, na minha cabeça só se passava "continue andando"

— ei delícia, não corre não — eu não sabia de quem se tratava, e eu já estava começando a me irritar com aqueles babacas.

— qual parte do "ei delicia, não corre não" você não entendeu? — um garoto dos olhos verdes agarrou meu braço forte.

— você tem merda na cabeça? Me solta seu idiota — eu tentei tirar seu braço de mim, pude observar que todos estavam se divertindo com aquilo, menos um garoto dos cabelos até o ombro e usando uma bandana nos mesmos, ele parecia entediado, mas era lindo, até eu perceber quem era.

derrepente seu celular tocou atraindo a atenção dele, que atendeu.

— Ei seus gays, eu já vou, e peguem leve com essa vadiazinha aí — ele riu, e virou para sair. Me irritei com o jeito que ele me chamou então resolvi me pronunciar.

— do que você me chamou, seu defunto? — perguntei, e me soltei do garoto de olhos verdes, levei as mãos até a cintura como se eu tivesse alguma moral com ele, e fui até ele.

— te chamei de vadiazinha, algum problema? — ele se aproximou de mim e me encarou com um olhar desafiador.

— quem você acha que é pra me chamar assim? — ele era líder de uma das maiores gangues de los Angeles, The mexicans. Pelo sotaque dos outros eu percebi que eram americanos, mas o nome da gangue só se baseia no líder.

— Robin Arellano.

— uau, muito prazer Robin... Robin Arellano! — eu estremeci ao ouvir aquele nome, eu estava diante do maior cafajeste de Los Angeles. — eu sei quem você é

possessive | RinneyWhere stories live. Discover now