— Layla. — John B falou enquanto olhava para ela com olhos suplicantes: — Temos que fazer isso.

Layla olhou para a xerife, balançando a cabeça enquanto Layla soltou um soluço quando soltou as mãos.

— Desculpe. — John B sussurrou para ela, puxando Layla com ele enquanto eles recuavam em direção a Sarah.

— Onde você está indo? Hein? — Rafe gritou com eles, avançando por trás de Ward.

— Corram! Vão! — Sarah gritou, empurrando o par.

John B começou a correr, esperando que Layla viesse, mas viu que ela havia guardado Sarah com seu corpo.

— Layla, vá! — Sarah implorou quando Rafe se aproximou delas.

— Sobre o meu cadáver vou deixar você sozinha aqui! — Layla gritou com ela incrédula, por causa dos tiros da arma Rafe começou a atirar em direção a John B, correndo pela floresta. Layla pulou nas costas de Rafe, mordendo seu ombro com força enquanto ele gritava, a arma caindo de suas mãos e seu cotovelo voando para trás e acertando o rosto dela.

Layla perdeu a consciência, mas John B escapou e isso é tudo que importava.

— Deixa-me sair daqui! — Layla gritou de dentro da igreja, trancada sozinha depois que Rafe a trouxe para seu pai e inventou uma história absolutamente insana: — Abra as portas! Pai, por favor!

— Layla, estou tentando te ajudar. — Ramon implorou do outro lado: — Por favor, deixe-me ajudá-la.

— Eu não fiz nada! Me solte! — Layla gritou a plenos pulmões em meio aos soluços, batendo nas paredes: — Mamãe iria te odiar! Ela iria te odiar por fazer isso comigo!

— Ela odiaria a filha que você não foi criada para ser! — ele gritou com ela do outro lado. — Cristo trouxe você a este mundo! Deixe-o entrar!

— Eu não fiz nada! Deixe-me ir! Deixe-me sair! — Layla gritou, batendo na madeira. — Pai, por favor! Sou eu, é sua filha!

— O menino Cameron me contou o que você tem feito. — Ramona falou do outro lado: — Esgueirar-se com a irmã, sair atrás de dinheiro, fumar e usar drogas. Essa não é você, Layla. Não é quem você foi batizada para ser.

— Deixe-me ir! Deixe-me ir! — Layla balançou as portas com força, seu peito queimando com a quantidade de gritos que ela estava fazendo. — Eu não fiz nada! Eu não machuquei ninguém!

— Você se machuca. — Ramon falou com ela: — Você tem sorte que eles não envolveram seu nome naqueles papéis como fizeram com seu amigo. Matando a xerife? Você estava lá! Eles deixaram você fora disso!

— John B não o matou! Rafe matou! Rafe atirou nela, eu estava lá! Tentei salvá-la! — ela falou do outro lado, sentindo suas mãos começarem a sangrar de tanto bater na madeira. — Me solta, por favor, eu faço qualquer coisa. Eu não quero ficar aqui!

— Você está na casa de Deus, Layla. Ele te ama, ele quer te ajudar. — Ramon falou muito mais calmo enquanto Layla fungava. — Ele sempre quis te ajudar, desde que você conheceu aquela garota no ensino médio.

Layla ficou em silêncio por um momento enquanto apertava as mãos. — Ele não quer me ajudar, porque não há nada para ajudar. Deus me fez assim e ele me ama por isso! Não importa se você quer ou não! Você quer prega sobre amor e aceitação, mas odeia sua filha por beijar garotas?

— Layla, sua mãe... — Ramon começou.

— Mamãe me amava! Ela me amava e nunca faria isso comigo! — Layla soluçou do outro lado enquanto batia nas portas com mais força. — Eu não a culpo! Eu não a culpo por se matar e fugir de você!

✓ | I MET SARAH IN THE BATHROOM, sarah cameronOnde histórias criam vida. Descubra agora