Capítulo 32- Amando-a como se deve

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— Esses são os piores! — Adamanto retrucou bem-humorado.

— Nem sempre, veja você, por exemplo — Zeus replicou fazendo-o bufar.

— O momento não é para isso, os dois parem! — Hades intrometeu-se ao ver que os irmãos começariam a brigar.

O deus ficara com as bochechas levemente vermelhas fazendo-a rir levemente, encostou-se sobre seu peitoral ocasionando em um pequeno sorriso em seu rosto, as mãos foram de imediato para seus quadris segurando-a com carinho.

— Obrigada Senhor Poseidon — respondeu sorrindo.

— Sim, obrigada Poseidon — Belzebub fala suavemente.

O deus apenas assentiu sem olhá-lo, observando a maneira como todos agiam com Belzebub, sentiu-se mais leve, aquele seria um belo recomeço.

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Os dias passaram-se rapidamente desde que voltaram da cidade dos anjos, era até surpreendente a maneira como eles estavam sendo calmos, estava conhecendo outra faceta do deus, a cada descoberta nova encantava-se cada vez mais, ele parecia determinado a viver intensamente consigo, não perdia a oportunidade de demonstrar a todo instante o que sentia. Dessa vez ele mantinha a mão sob seus olhos para fazer-lhe uma surpresa.

— Bel, vamos eu estou curiosa! — resmunga fazendo-o rir.

— Calma anjinha, já estamos chegando — o deus responde brincalhão ocasionando em um sorriso fraco nela, ele pegara a mania de chamar-lhe por esse apelido devido aos poderes de anjo que Electra lhe dera.

As mãos vagarosamente saíram de seu rosto fazendo-a ver o lugar em que estavam, o campo que fizera para ela estava totalmente enfeitado para um piquenique ao luar, o brilho da luz iluminava todo o local dando um ar totalmente romântico, o céu estava repleto de estrelas, dali podia-se ver até mesmo as galáxias.

— Que lindo Bel! — sussurra maravilhada.

— Tudo por você — ele responde beijando com carinho a ponta de seu nariz, fazendo-a sorrir levemente.

Sem responder nada puxou-o, ele a seguiu em silêncio, sentaram-se nas gramas, o local estava mágico, cada dia mais ele se esforçava para agradá-la, demonstrando em coisas pequenas como um singelo piquenique romântico sob as estrelas.

— Estão com fome? — ele pergunta mostrando uma enorme cesta com guloseimas que a fez ficar com água na boca.

— Estamos famintos! — respondeu alegre.

As risadas que escutava sair pelos seus lábios, eram como uma doce melodia, era tão bom vê-lo alegre daquela maneira, calmamente o deus ergueu as mãos para que ela sentasse ao seu lado, mantinha um olhar sereno ao observa-la, a mão sempre em seu ventre fazendo um singelo carinho, não podia deixar de sorrir ao sentir a pequena bola que se formava ali.

Já estava com três meses, os sinais da gestação já podiam ser observados se usasse roupas coladas, cada dia mais encantava-se com a beleza dela, pois agora mais que nunca parecia emanar uma luz que aquecia por completo sua vida.

— Você é a mulher da minha vida! — o deus fala puxando-a para seus braços, alinhou-se nos braços dele com um olhar contente no rosto, não queria estar em outro lugar no mundo!

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Um leve movimento em seu ventre acordou-a de imediato, sem que alarmasse o deus, saiu com calma de seus braços, sentia-se cada vez mais tonta, precisava de ar.

A água gelada escorria pelo seu corpo, mesmo assim não passava o mal-estar que estava, sentiu-se levemente tonta, era como se seu pulmão estivesse sendo esmagado, naquele momento arrependeu-se de não ter avisado ao Belzebub.

O Experimento do DeusNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ