Conversas pela parede

Visitas noturnas

Eu troquei essa fanfic one pela long deles que não tá terminada (Ciúmes)
Essa fanfic tem inspiração em "surprise!! (ItaFushi)" do sprint não sei se tem aqui
Capítulo único e revisado
Boa leitura
Espero que gostem
Desculpa qualquer erro eu fiquei enjoado da fanfic leia 3214 palavras mais de uma vez e não se enjoa
Não sei quem são os donos das imagens
--------------------------------------------------------------

Conversas pela parede
Capítulo único: Visita noturna
ItaFushi

Era mais uma noite calma,apenas com os sons naturais,ventava um pouco movendo os galhos das árvores,o despertador marcava duas horas em ponto,era possível ouvir alguns animais noturnos,com a janela aberta o vento frio entrava junto da luz que a lua refletia do sol,deixando o ambiente agradável para uma noite.Yuuji ouvia sua própria respiração calma,e seus batimentos cardíacos,ele estava a prestar mais atenção em seu coração dês que voltou a vida,ele se sentia estranho,o intercâmbio entre as escolas irmãos de Kyoto e Tokyo já tinha acabado dois dias atrás,e já fazia dois meses que ele voltou a vida,mas ele não conseguia esquecer a sensação de estar por um fio de morrer e de ter ficado sem ver seus amigos pro dois meses.

E sem ver Megumi...

Ele sentiu falta de Kugisaki,mas a ausência de Fushiguro causava uma saudade que não cabia em seu peito,ele nem conseguiu esperar o dia do começo do intercâmbio para ver o moreno,ele apenas o ouviu quando estava em um quarto vazio mais perto dos dormitórios, Megumi achou que era uma brincadeira e acabou o atacando,mas não era,era ele de verdade,após perceber isso o feiticeiro de Shinikami's o abraçou e derramou algumas lágrimas,sem dizer nada,soluçando as vezes,o receptáculo apenas pode o reconfortar com alguns toques enquanto estavam no chão gelado perto da saída do local dos dormitórios.

Itadori explicou tudo para Fushiguro,após o de olhos azuis se acalmar,e pediu para o outro fingir que não sabia disso no dia seguinte,oque deu certo,como era tarde os dois se despediram desejando boa noite um para o outro e foram dormir,eufóricos para se verem no dia seguinte,apenas por re-experimentar a companhia de um ao outro novamente,após tantas semanas ambos finalmente tiveram uma boa noite de sono, Fushiguro principalmente seu coração voltou a calmaria que antes tinha, antes de perder o rosado.

Yuuji estava feliz de ter voltado,estar com eles,mas sentia um clima estranho entre ele e Megumi,sentia que o outro tinha algo ao o falar,mas não conseguia coragem para o dizer,e ele mesmo tinha algo a dizer ao colega de classe,queria dizer o quanto sentiu falta do outro em sua ausência,como queria saber oque ele fez enquando não se viam,queria dizer o que aconteceu com ele,as missões que fez,o treinamento,queria compartilhar sua vida com Fushiguro,pareceu um pecado ficar afastado dele sem lhe contar o seu dia a dia e ouvir o dia a dia do outro,parecia que algo tinha lhe sito arrancado de si pela ausência do outro em sua vida,embora ele não pensasse muito nisso,já que,estava a treinar,não podia se perder em pensamentos com o de pele pálida.

Não podia pensar nos sentimentos estranhos que surgiram pelo seu colega,e pensamentos igualmente estranhos,como ele deveria lidar com aquilo?
Era algo...Que ele já sabia oque era mais tinha medo de admitir a si mesmo
Ele queria ficar com Fushiguro,de forma carinhosa e sexual,queria o tocar,o beijar,poder o olhar sem ser discreto,o elogiar,abraça-lo,dizer palavras amorosas,o chamar pelo primeiro nome,ou algum apelido carinhoso,dormir ao lado dele,estar ao lado dele,poder o namorar,ter os privilégios que só Namorados tinham.

Yuuji Itadori sabia o quando perdidamente apaixonado ele estava em Megumi Fushiguro
Mas ele não queria admitir a si mesmo,nem ao outro,não era medo da rejeição,era medo de morrer,e o deixar só,Itadori sabia que após comer todos os vinte dedos do Sukuna ele iria ser executado,mas ele queria viver para ter Megumi ao seu lado,ter coisas de um casal normal,ser alguém normal,mas ele já não poderia mais ter isso,e achava melhor não se envolver com o outro pelo medo do seu fim.