Deslizou sua mão que segurava com cuidado o rosto delicado, passeou os dedos pelo pescoço. Gemeu baixo ao sentir o relevo do mamilo excitado que estava coberto demais ao seu ver por aquele tanto de roupa. Ao chegar à barra da camisa que havia saltado de dentro da saia, puxou de modo firme, mas delicado para que ela não se assustasse com seu desejo desenfreado.

No momento que seus dedos tocarem a pele alva do ventre liso, pode ouvir a respiração falhar da jovem que estava abaixo de seu corpo. Ergueu um pouco mais o tecido fino da camiseta que ela usava, afastou seu rosto do dela, de modo cuidadoso depositou um beijo em seu ventre e pode sentir o pequeno corpo ondular de desejo.

Se ajoelhou na cama, com cuidado a ajudou sentar-se na cama. Retirou a camiseta que usava e sorriu ao ver o sutiã preto e rendado contra a pele alva, lambeu os lábios ao admirar os mamilos claros que pareciam querer rasgar o tecido delicado da peça que os prendiam. Voltou os olhos para saia que ainda permanecia no mesmo lugar.

Ergueu sua mão para ela indicando que a segurasse e quando ela o fez, ajudou-a ficar em pé a sua frente. Permaneceu ajoelhado contra o colchão, ergueu seu rosto e a encarou. Aproximou-se do corpo a sua frente, segurou de modo atencioso a cintura fina, beijou suavemente o pequeno umbigo enquanto suas mãos rodeavam seu corpo até chegar o zíper da saia. Sentiu as unhas cravarem em seus ombros em modo de tentar permanecer em pé.

No momento que deslizou o zíper por completo, deixou a saia deslizar e assim revelando o lindo corpo a sua frente. As coxas torneadas, a calcinha preta também de renda, aproximou seu rosto e beijou o alto da calcinha enquanto apertava as bandas da bunda durinha e empinada.

— Eu-eu — ergueu o rosto sem afastar os lábios da pele clara ao ouvir a voz envergonhada — não me depilei. Afinal nem sonhava em...

Fabio baixou os olhos para a calcinha a sua frente, tombou o rosto, afastou a mão da bunda dela, com as pontas dos dedos puxou para o lado o tecido preto, assim revelando pelos loiros que cobriam a pequena e delicada boceta. Aproximou o rosto e inalou o cheiro dos delicados e finos pelos. Sentiu seu pau doer dentro da cueca, afinal ao sentir o cheiro dela seu lado mais primitivo parecia despertar, de modo um pouco brusco abocanhou a pequena boceta a sua frente.

O cheiro, o gosto contra sua língua e boca, o faziam delirar de uma forma estrondosa e alucinante. Ao deslizar sua língua para dentro da pequena fenda, gemeu de modo brusco ao sentir o líquido doce. Abaixou um pouco mais seu corpo, deixando seu rosto totalmente contra a pequena abertura e assim esfregou seu rosto ali.

Até poderia estar se comportando como um selvagem, mas queria que ela entendesse o quão louco ela o estava deixando. Em um impulso, enrolou o tecido em seus dedos e com um puxão brusco e forte o tecido foi rasgado. Sentiu as pequenas mãos puxando sua camiseta, não queria se afastar daquela fonte doce e gostosa que era a boceta dela. De um jeito desajeitado retirou a camiseta e a encarou.

Ambos se encaravam, Camila ainda estava de pé sobre o colchão, usando apenas o sutiã enquanto Fabio permanecia ajoelhado a frente dela. A jovem sorriu com aquela cena, tocou com carinho no rosto do homem que fechava os olhos ao sentir seus dedos tocando em sua pele.

— Me faça sua. — implorou baixinho.


Fabio ao ouvir aquele pedido, apenas acenou com a cabeça, viu o momento que Camila se abaixava, sentava-se, mas antes retirou o sutiã, o jogando de qualquer jeito e logo se deitou na cama. Passeou os olhos pelo corpo pequeno e delgado a sua frente, se expondo e colocando para seu completo desejo.

Saiu da cama, permaneceu aos pés da cama enquanto, abria de modo lento a calça que usava. Camila assistiu a todos os movimentos que aquele corpo fazia e no momento que o viu nu a sua frente, desejou com mais força aquele homem. Fabio ao subir na cama, engatinhou para o meio das pernas da jovem que se abri para ele.

Se posicionou entre elas, beijou e mordeu a coxa, assim arrancando um gemido da jovem. Com a ponta da língua deslizou até chegar novamente ao seu lugar favorito. Em momento algum quebrou o contato visual com os olhos castanhos que o admiravam. Ao contornar o pequeno ponto de nervos, sentiu as unhas dela cravarem em seus ombros. Ao sugar de modo lento, deslizou seus dedos que escorregaram para dentro dela de tão molhada e excitada que estava.

Camila ao sentir aquela lenta e deliciosa invasão, gemeu enquanto arqueava seu quadril, expondo ainda mais sua boceta. Abriu os lábios enquanto sentia seu corpo ser puxado para um misto de sentimentos e vibrações nunca sentindo antes. Sentiu sua garganta seca, engoliu a saliva com dificuldade a tudo que sentia no momento.

Reclamou baixinho ao sentir a boca dele se afastar, o encarou no momento que ele subia por seu corpo como um predador. Segurou seu rosto e o beijou de modo desenfreado. No momento que o corpo dele cobriu o seu, suas pernas rodearam e moldarem-se a cintura dele. Deslizou uma de suas mãos pelas costas forte, o arranhando e o marcando como dela.

— Não tenho preservativo aqui comigo.

Fabio se afastou e encarou enquanto ambos arfavam. Não andava com a pequena embalagem, afinal sempre que transava era em seu quarto e jamais fora dali. Por muitas vezes, Paulo Vinicius o perturbou por conta daquela sua mania. A encarou um pouco confuso com aquela situação.

— Bom, ah... bem...

A encarou por um momento, a viu engolir em seco. Sabia que era algo extremamente arriscado. Afinal as consequências seriam para toda a vida de ambos. Mas estava disposto a pagar aquela loucura.

— Minha irmã mais velha, sempre me disse para andar com algumas na bolsa...na minha saia tem um pequeno bolso, onde está minha carteira.

Camila o encarou e o viu sair de cima de seu corpo, buscar a saia que estava jogada ao lado da cama. Observou ele pegar o tecido e logo achar sua pequena carteira, ele lhe estendeu.

— Depois agradeça a sua irmã, por lhe conscientizar por isso. — brincou e voltou a se deitar ao seu lado.

Camila deu um risinho nervoso e entregou a pequena embalagem a ele. Ambos se encararam por momento, Fabio sabia que precisava dizer a verdade a ela, mas a vendo ali, entregue e ansiosa por ele, engoliu em seco, respirou fundo e se decidiu, não iria adiante com aquele casamento. Mas precisava dela, precisava sentir como era ter o corpo dela unido ao seu.

Laços Que Nos UnemWhere stories live. Discover now