Allyson Morgan, 26 anos, é um piloto de voos particulares bem sucedido. Um dos herdeiros de uma das maiores empresas de Nova York surpreendeu a todos quando decidiu seguir uma carreira bem diferente da do seus pais. Voar é uma das suas maiores paixõ...
— Eu sou curiosa, Alonso, você não pode me deixar assim.
— E você ainda continua errando meu nome.
— Talvez, eu precise de mais alguns beijos pra lembrar totalmente.
Ele dá um sorriso e em um impulso me pega no colo, cruzo minhas pernas na sua cintura e vamos em direção ao banheiro.
O Aly me ajuda a me livrar de minha roupa e prensa meu corpo contra o box do banheiro.
— Você é tão linda, Melody. Ele diz enquanto beija meu pescoço.
— Você também é lindo.
O puxo para um beijo.
O Aly me vira de costas e me encosta na parede do banheiro, passa a mão na minha cintura e sinto seu membro na minha entrada, suas mãos sobem para os meus seios, onde ele aperta um deles e pincela seu pau na minha entrada.
— Allyson…
Gemo seu nome baixinho quando sinto ele começar a me penetrar lentamente e sair de dentro de mim novamente.
— Já volto.
Ele sussurrou dando um beijo na minha nuca.
Viro minha cabeça, e o vejo pegando um preservativo no armário do banheiro e o colocando em seu membro.
— Agora podemos continuar.
Ele diz me penetrando em um único movimento.
Encosto minhas mãos na parede do box e ele segura minha cintura com ambas as mãos e se movimenta rápido dentro de mim. Ele puxa meu cabelo, me fazendo ficar com as costas encostadas no seu peitoral. Aproveito nossa aproximação e viro minha cabeça o beijando.
Solto um gemido alto, quando ele começa a esfregar rápido meu clítoris, aperto seu membro e fecho os olhos com força sentindo o prazer começar a dominar meu corpo, chegamos ao ápice juntos.
Terminamos de tomar nosso banho, com direito a mãos bobas e tudo mais. Saímos do banheiro comigo enrolada em um dos roupões que tinha disponível no armário.
— Vou pedir algo para comermos. Ele diz pegando o celular.
— Tudo bem, mas agora me conta o que você ia me dizer.
— Acredita que eu esqueci.
Ele diz sentando na cama e me puxando para sentar no seu colo.
— Você tá brincando, né?
— Não estou, eu acabei esquecendo o que ia te falar.
— Sério isso, Allyson? Meu, você não pode esquecer.
— Olha, eu me distraí com você, isso me fez esquecer.
— Droga! Eu também ia te falar uma coisa, mas esqueci.
— Tá vendo, não pode me julgar.
— Eu posso sim, até porque eu sou esquecida, você não. Me levanto do seu colo irritada — Você talvez fosse me falar algo importante, eu perdi minha agenda de novo? É sobre o voo? O avião quebrou a asa e a gente não vai poder sair mais daqui?
O Allyson começa a rir até ficar sem fôlego.
— Não, Mel, meu pai amado, o jatinho não quebrou a asa, fica tranquila, e sim, agora que você fez esse monte de perguntas eu lembrei, eu entrei em contato com a torre e poderemos voltar amanhã para Nova York.
— Ah, foi isso que você esqueceu? Pergunto e ele assente — Algo tão simples e você esquece.
Ele arqueia as sobrancelhas e se aproxima me puxando pela cintura.
— Jura que vamos falar sobre isso? Você também é esquecida, mocinha. Ele diz me dando um selinho.
— Mas, eu já sou assim desde criança, sabia que uma vez eu fui pra escola de pijama? Quando cheguei fui barrada, aí eu disse que tinha ido pra festa do pijama que ia ter na escola, e o porteiro me falou que a festa seria no dia seguinte e me mandou voltar pra casa trocar de roupa e para depois eu voltar pra escola.
— Você voltou pra escola?
— Não, eu disse pra minha mãe que não tinha aula, e o porteiro me mandou de volta pra casa.
— Eu daria tudo pra ter estudado com você, tenho certeza que sua infância foi bem divertida.
Nossa comida chegou e nos sentamos para comermos.
— Então, você já se perdeu alguma vez? Pergunto ao Allyson.
— Não, você já?
— Umas cinco vezes, uma foi numa praia e uma moça me ajudou, apesar de eu ser bastante esquecida, eu ainda lembro do rosto dela.
— E qual o nome dela?
— Não sei, eu só lembro que ela era ruiva, nada mais.
— Entendi.
Terminamos de comer e eu me despedi do Aly e retornei para o meu quarto.
Mandei uma mensagem para o Leon o avisando que tinha encontrado com o comandante no elevador e ele me disse que o voo seria no dia seguinte. Logo depois, fui ajeitar minhas malas.
Esses dias que passei aqui foram inesquecíveis
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