Depois, eles desmoronam juntos, Wei Ying direto em sua própria mancha molhada, sem se importar. Lan Zhan está grudado nas costas, braço jogado sobre a cintura de Wei Ying, rosto enterrado contra o cabelo de Wei Ying. Os joelhos ossudos cutucam as costas de Wei Ying. Ele já conseguiu se livrar da camisinha.

Wei Ying, com o coração ainda martelando e incapaz de parar de tremer, murmura,

— Foda-se...

— Mn. De fato. — A voz de Lan Zhan está mais rouca do que o normal. Ele atravessa Wei Ying em um arrepio. Lan Zhan dá um beijo demorado em seu ombro. — Você está bem? Como estão seus ombros?

Wei Ying se vira, testando.

— Um pouco dolorido. Mas foi bom. Foi bom.

Lan Zhan passa a mão pelo braço de Wei Ying, então enfia os dedos em sua omoplata e começa a massagear lá. Wei Ying sorri onde Lan Zhan não o verá e se move para que Lan Zhan possa obter um ângulo melhor.

— Aqui — diz Lan Zhan, e se afasta. Ele rola Wei Ying totalmente de bruços e monta nele. Wei Ying grunhe com o peso repentino. — Relaxe.

É um pedido difícil, mas Wei Ying tenta. Depois de um tempo das mãos inteligentes de Lan Zhan sobre ele, seus ombros afrouxam e ele começa a derreter na cama. Ele geme e percebe que está babando no travesseiro.

— Isso é tão bom, você foi para a escola de massagem?

— Isso é muito rudimentar — diz Lan Zhan com diversão. — Como você está se sentindo?

— Bem. Eu me sinto muito bem — Wei Ying diz a ele honestamente. — Você não precisa, tipo... — Lan Zhan lentamente move suas mãos pelas costas de Wei Ying, massageando ainda. — Oh — Wei Ying respira. Isso é incrível. Lan Zhan continua, dedos cavando em músculos que Wei Ying nem percebeu que estavam tensos, lentos e sensuais, e Wei Ying é uma poça quando Lan Zhan chega à parte inferior das costas. Ele começa a agradecer, assumindo que Lan Zhan vai sair de cima dele agora que ele terminou, mas as palavras morrem em sua língua quando Lan Zhan se abaixa e beija sua omoplata. Ele é um peso bem-vindo e Wei Ying mal consegue respirar com a sensação dele pressionando Wei Ying na cama. Ele quer perguntar qual é o plano de Lan Zhan, mas não se atreve. A sala está tão quieta ao redor deles.

Lan Zhan se move e beija sua outra omoplata, depois deixa um longo beijo no meio. Ele começa a descer, deixando beijos molhados e beliscões em seu rastro. Wei Ying engasga quando um beliscão particularmente duro é dado em sua pele e, incrivelmente, seu pau começa a se mexer. Maldito inferno. Onde eles estão unidos, ele está começando a suar, quente contra o frio da sala.

Lan Zhan continua, as mãos deslizando frouxamente pelos lados de Wei Ying, a boca continuando seu ataque sensual. Wei Ying engole e fecha os olhos com força, mas isso só serve para amplificar as sensações físicas. Quando Lan Zhan chega à parte inferior das costas, ele lambe Wei Ying dos dois lados e diz, em voz baixa:

— Você tem essas covinhas aqui — Um beijo, depois outro. — Eu gosto delas.

Wei Ying ri, sem fôlego.

— Não é todo mundo que tem ?

— Não — Lan Zhan responde simplesmente. Então ele lambe uma faixa pelas costas de Wei Ying até sua bunda, onde Wei Ying ainda está molhado e dolorido. Lan Zhan faz um barulho questionador e Wei Ying bufa, diz:

— Vá em frente, estou curioso para ver onde isso vai dar.

Lan Zhan não responde, mas o abre e, oh, foda-se – lambe sua borda sensível demais. Wei Ying faz um barulho estrangulado, mas não pede para ele parar. Em vez disso, ele move os quadris para dar melhor acesso a Lan Zhan. Lan Zhan faz um pouco de barulho e então sua língua está deslizando dentro de Wei Ying, lambendo lentamente. Wei Ying não consegue impedir que os barulhos cheguem; ele é tão sensível, está beirando a dor, mas não exatamente. Ainda é bom, incrível, mas também quase demais, como pressionar uma contusão.

Amizade Colorida • Wangxian !Where stories live. Discover now