Adventure

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Para melhor experiência, leiam escutando a música - Going to California — Led Zeppelin.

Aviso: Este capítulo e os próximos serão compridos, por ser uma one-short não tem como eu aumentar a fic adicionando um cap a mais; Por tanto, cada capítulo é importante e necessita ser detalhado, então prestem atenção.

Desculpem qualquer erro ortográfico, eu escrevi na pressa e não deu o devido tempo que era para ter tido para corrigir esse cap.

                                                      Boa leitura.
    
                                       🌛
                             

   
         5 horas para o dia 2.

  "Não há validade para emoções, deixa-as vir". D.M.

A noite recaiu como um sopro ao vento parecendo ter vindo em segundos.

O clima era abafado com um frescor chegando no fim da colina.

Meu tio me ligou pelo rádio, avisando-me sobre um garoto da minha idade que fugiu dos pais por ser rico.

Eu ri e achei um exagero da parte dele, Sirius tende a ser espontâneo e exagerado, sendo desse modo que conquistou o meu outro padrinho, Moony.

Ambos foram feitos um para o outro, porque enquanto Pads era inseparável ao meu pai, Moony era o oposto sendo inseparável á minha mãe.

Sendo essa a família que qualquer pessoa precisava ter.

Segundo Sirius, minha mãe detestava o meu pai, ele e Remo eram melhores amigos naquele trio e só observavam o coitado quase implorar todos os dias para ter uma chance sequer com a minha mãe.

E como toda história tem um lado bom e o lado ruim, o lado bom é que foi nesse desespero do meu pai que uniu mais ainda os meus tios, aumentando aquele sentimento reprimido de ambas as partes.                                  
Por tanto, com James perdendo a paciência e percebendo, empurrou praticamente os dois um para o outro.

Ele ficava indignado em saber que em meio a tanta luta para conquistar uma dama os dois estavam nesse desperdício de química e amor.

Foi então quando Moony tomou a coragem em meio ao falatório nervoso de Pads, revirou os olhos e o puxou pelo colarinho contudo dando então o primeiro beijo que os uniu até hoje.

O brilho no olhar quando contam toda vez, é de se admirar e rir com orgulho por ter sido criado nessa dinâmica avoada e animada ao meio deles.

Meu peito chega à doer de tanto que eu os amo.

Usando agora esse sentimento para focar na missão na qual jurei sobre o túmulo dos meus pais que não deixarei a morte deles ser em vão.

Vim para esse país, onde seus corpos foram encontrados como um pedaço qualquer, após o desabamento no protesto para abrir a fronteira para o México.

Eles se sacrificaram por mim, para eu ter uma vida boa e feliz, com memórias alegres, problemas de adolescência, mas o que eles não imaginam é que para ser realizado e feliz, eu os queria vivos ao meu lado, me parabenizando por cada conquista.

Sempre fui uma criança sentimental e indefesa, meus padrinhos não me contam, mas tenho certeza que foi por essa razão e minha culpa que eles não estão aqui comigo.

Mas agora sei como me virar, não sou mais um peso aos meus padrinhos, sou um adolescente de 17 anos, planejando cada passo a minha vida inteira, que está fazendo a mudança que esse país precisa.

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