Um sorriso ingênuo e imaturo surgira em meu rosto, e eu percebi que devia fechar ele quando minha pele esticou demais e começou a doer. Eu não conseguia me acostumar com a preciosidade e ingenuidade de Hyunjin.
Só percebi que seria melhor largar os papéis ali mesmo quando vi o maior voltando em minha direção. Joguei-os aonde eles estavam antes discretamente, e voltei a assistir um Hwang enrubescido e sem jeito caminhar até mim.
Eu perguntaria o que houve com seu rosto se não tivesse notado a mão que voltou sem o sorvete que ele fora buscar, e que agora estava em sua nuca — percebi que ele sempre fazia isso quando estava envergonhado.
Não intervim; esperei que ele chegasse até mim e contasse. Eu estava zoando, mas será que ele realmente não sabia pedir um sorvete?
— Nabi... — a voz melodiosa dele, dessa vez, soava fraquinha e tímida.
Ele estava engraçado, e ao mesmo tempo, mais parecido com uma criança do que nunca. O rosto pálido estava corado de forma que eu pudesse imaginar brevemente como as bochechas dele estavam queimando agora — elas estavam um tanto avermelhadas.
— Por acaso a forma de pagamento também mudou? — perguntou ele, baixinho.
— Como assim, Hyun?
ESTÁ A LER
𝓐𝗆𝗈-𝗍𝖾, 𝗵𝘄𝗮𝗻𝗴 𝗵𝘆𝘂𝗻𝗷𝗶𝗻.
Romance.⠀ ( 𝓞𝗇𝖽𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺́𝗊𝗎𝗂𝗇𝖺 𝖽𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 ) 𖡎 ˚ ִֶָ ━━━━ 𝖼𝗋𝗎𝗓𝖺 𝖽𝗎𝖺𝗌 𝖺𝗅𝗆𝖺𝗌 𝗀𝖾̂𝗆𝖾𝖺𝗌, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐯𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐭𝐞𝐥𝐚 𝐝𝐞 𝐜𝐢𝐧𝐞𝐦𝐚. 𝐍𝐀𝐁𝐈 𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐀𝐌𝐀𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐅𝐀𝐓𝐎, ━ 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝗂𝖽...
── 𝓢𝗈𝗋𝗏𝖾𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝖼𝗁𝗈𝖼𝗈𝗅𝖺𝗍𝖾.
Começar do início