CAPÍTULO 9

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Após muito tempo de viagem, finalmente chegamos na minha casa. Fiquei o caminho inteiro analisando os dados da minha empresa, e desde que pousamos, estou em contato com o meu assistente, e parece que tudo se organizou.

Saio do carro e vejo que S/n ainda não saiu, ela parece estar analisando toda a minha casa, então vou até ela e abro a porta do carro.

— Vai sair sozinha ou vai preferir que eu te tire daí?

Ela me olha com uma expressão de puro deboche, revirando os olhos para mim.

— Você é muito chato.

— Prefiro ser chato do que uma tampinha que nem você.

É evidente na expressão dela o quão brava ela ficou, mas antes de S/n poder fazer alguma coisa, me abaixei no carro e a peguei no colo, tirando-a dali.

— Me solta!— Ela falou, tentando se debater, mas de nada adiantava. Prendo o seu corpo contra o meu e paro de andar, sussurrando no seu ouvido:

— Parada, S/n. Ou vai querer que os meus funcionários comentem sobre você?

Ela revirou os olhos, mas logo parou de se debater, cedendo. Sorrio de lado, satisfeito com a sua escolha, e então começo a andar para a porta da casa, abrindo-a e entrando, deixando os meus pertences na mesa encostada na parede do hall de entrada, e então caminho até a sala de estar, sentando no sofá e deixando S/n no meu colo, virada para mim.

— Tenho que te explicar algumas coisas. Primeiro, os funcionários só aparecem se forem chamados, mas estão sempre espionando por algum canto, então você pode os advertir; segundo, há horários fixos das refeições, os quais devem ser seguidos; tem um cardápio todo mês, e ele fica exposto na sala de jantar, então você pode verificar e fazer alguma mudança se quiser...

— Controlador — Ela sussurrou, mas sabendo que eu ouviria. Arqueio uma sobrancelha, surpreso com a sua audácia, e então viro-a no sofá, deitando o seu corpo e deixando a sua cabeça no braço do móvel, me posicionando por cima.

— Sou mesmo, S/n. Já era para você ter aprendido isso. Agora fica quieta e deixe eu terminar de explicar as coisas.

Um sorriso sarcástico surge no seu rosto, mas a garota decidiu não falar nada, provavelmente querendo se manter informada sobre tudo que acontece no seu novo lar.

— Não é qualquer funcionário que pode ser chamado, a não ser que seja uma bronca, mas deve sempre chamar a governanta, senhora Hee.

— Ela mora aqui?

— Não. Nenhum funcionário mora aqui. Eles têm turnos divididos, onde ficam três de manhã; quatro de tarde; e dois de noite. Somente a governanta que fica quase o dia inteiro.

Ela assente. Meus olhos vão diretamente para os seus lábios, que estão muito convidativos, mas mordo o meu lábio inferior para evitar beijá-la nesse momento.

— Você fica excitado somente olhando nos meus olhos?

— Como assim?— rebati, e então S/n moveu a sua mão e apertou o meu pau, me fazendo soltar um gemido gutural, e só agora percebi que minha ereção estava doendo do tanto que eu a estava desejando agora.— Não fode com tudo agora que estou chegando quase no fim, S/n...

— Como assim? Eu não fiz nada — respondeu, passando a mão por cima da minha ereção, e tudo o que eu queria agora era tirar a calça que está impedindo o contato, mas me seguro.

— Caralho... eu vou acabar te fodendo nesse sofá, à vista de todos os funcionários. É isso que você quer?

Seus olhos escurecem de luxúria, e então sua resposta vem, baixa e suave:

— E se for?

Não consegui me conter com as suas palavras, e logo nossas bocas estavam coladas, em um beijo desesperado e com muito, mais muito, desejo. Em poucos segundos era somente nós dois, e mais nada, e então eu começo a subir o vestido branco dela (não o de casamento, mas um no estilo sereia, sem alças, que ela se trocou no carro enquanto íamos ao aeroporto), expondo as suas pernas e passando os meus dedos por cada parte da sua coxa, até subir pela parte interna, chegando em sua peça íntima.

Sinto o quão excitada ela também está, e coloco o dedo por baixo da sua peça íntima, passando o dedo pelo seu clitóris e sentindo o quão bem eu me encaixava em cada parte do seu corpo. E então ouço um gemido fraco, percebendo que é da S/n.

— Amor, não estamos sozinhos. Por mais que eu queira que você grite para que todos saibam o meu nome, não quero que sejamos interrompidos. Temos vinte minutos até os funcionários virem para cá. Você vai colaborar?— Enfio o meu dedo dentro dela, e a vejo se contorcer e morder o lábio, impedindo que qualquer som saia.— Boa menina.

Tiro o cinto da minha calça e a abaixo até conseguir tirar o meu pau para fora, e então olho para a pequena mulher, que assente, segurando o meu ombro. Abro mais as suas pernas e deixo o seu vestido emaranhado na sua barriga, puxando a sua peça íntima para o lado e a penetrando com força, selando os nosso lábios para que o seu gemido fosse interrompido.

Dentro dela, me encaixo perfeitamente, como se S/n fosse feita na medida perfeita para mim, e logo começo a me movimentar, mas não de forma lenta ou passiva, muito pelo contrário, uma estocada mais rápida e forte que a anterior, já que não temos muito tempo até alguém aparecer. Não que eu me importasse com isso, só não quero constranger a minha esposa.

Continuo a beijar os seus lábios, sem descolar os nossos lábios por um segundo. Deixo somente uma mão me dando apoio, enquanto a outra segura o cabelo de S/n, o puxando para baixo, erguendo a sua cabeça para mim.

Começamos a ficar ofegantes, e nossos lábios descolaram por um tempo, mas o suficiente para que ela tivesse que morder o meu ombro para evitar qualquer barulho, e eu aumento ainda mais a velocidade, fazendo as suas costas arquearem e virem mais ao meu encontro, me fazendo entrar mais fundo.

Logo, ela se aperta um pouco mais, próxima ao orgasmo, no entanto, só esse pouco já foi suficiente para o meu pau ficar com dificuldade de se mover.

— Porra, meu amor, não me aperta tanto — sussurrei, gemendo no seu ouvido e mordendo o lóbulo em seguida.

Continuo os movimentos, dessa vez mais rápidos ainda e logo sinto as minhas veias engrossarem, ocupando o espaço que eu não tinha dentro dela. Tá bom, eu retiro o que eu disse sobre sermos feitos na medida perfeita. Mas não posso negar que é uma sensação maravilhosa.

— Eu vou...— Ela sussurrou entre os meus lábios, os separando por um tempo.

— Isso, meu amor, goza para mim.

Como se o seu corpo obedecesse a mim, S/n começa a gozar, e quando sinto as suas pernas tremerem, aumento a força, querendo chegar logo ao ápice, que não demorou a vir, a preenchendo.

Saio de cima do seu corpo, ofegante tanto quanto a minha esposa, e começo a ajeitar as minhas roupas, enquanto as suas pernas paravam de tremer aos poucos. Arrumo a sua roupa e beijo os seus lábios com cautela.

— Vamos tomar um banho, meu amor. Assim você sai do efeito do primeiro orgasmo — sussurro, pegando-a no colo e indo em direção às escadas, subindo para o nosso quarto.

A respiração de S/n ainda estava muito desregulada, mas foi se ajustando com o tempo, e então entro no banheiro e abro o chuveiro, nos molhando de roupa, mesmo, deixando que a água levasse todos os resquícios do que fizemos na sala de estar.

Me Casei Com Um Bilionário Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz