O contrato(Tradução)

capítulo 51

Pelo menos nada como as coisas aconteceriam novamente. Ele protestou veementemente quando percebeu que Voldemort não estava apenas ajudando os irmãos. Não, ele estava tentando fazer uma manobra para ver se todos foram soltos em um ponto. Uma expressão pensativa passou por suas feições enquanto ele pegava um prato de comida, "Não há nada a dizer que ele precisa saber sobre os detalhes de qualquer maneira." Por que ele precisa saber? Ele foi estúpido o suficiente para acreditar no que eles estão armando para Crouch?

"Provavelmente é o melhor", respondeu Corvus, um sorriso irônico cruzando suas feições enquanto ele bebia o café que acabara de levar para si mesmo. "Pelo menos até que você possa avaliar a resposta dele com precisão."

Ele não tinha ideia do que estava reservado para seu filho e Sirius Black.

O que provavelmente era o melhor.

Bater na porta fez Corvus olhar confuso para o relógio de bolso. Sirius Black demoraria pelo menos mais cinco minutos. Suspirando de exasperação, ele se levantou, pegou o documento e o colocou sobre a mesa, silenciosamente dando um aperto no ombro de Harry antes que ele deslizasse para fora da sala principal e fosse para o banheiro. Ele se sentiu muito bobo se escondendo em um banheiro, como um criminoso comum esperando os donos das casas irem embora. Afastando-se desses pensamentos, ele se sentou na beirada do vaso sanitário, com a tampa fechada, e esperou.

Ouvir Harry e Sirius conversando.

"Oi, Sirius!" Harry disse dando um sorriso para Sirius enquanto abria a porta para deixar o bruxo Negro entrar. "Como está seu pé?"

"Está tudo bem, já está curado," Sirius assegurou a Harry, "Você tem permissão para sair de Hogwarts?" seu tom leve e provocador de uma maneira que Harry não tinha ouvido.

"Claro," Harry respondeu, olhando para Sirius em confusão, "Eu não arriscaria ser suspenso por deixar o terreno sem permissão." E foi uma punição suspensa por deixar as dependências da escola sem consentimento por escrito.

Sirius riu, "Eles não iriam suspender você," ele acenou como uma piada hilária.

"Sim, fariam, Sirius, Dumbledore não é mais o diretor, não há favoritismo. As regras de Hogwarts estão firmemente de volta ao jogo." Harry apontou suavemente, dando um sorriso, mostrando que ele não se incomodou com isso.

Sirius ficou sério imediatamente, sim; ele tinha sido liberado com muitas coisas que sabia que outros não teriam. Ele não tinha certeza de quanto tempo ele foi manipulado por Dumbledore e ele não gostou disso. "Muito verdadeiro," foi tudo o que ele disse, "Você gosta do novo diretor? Se for um diretor ..." McGonagall não poderia, ela estava em Azkaban por um tempo ... mas se ele se lembrava corretamente, havia algo sobre ela estar fora da prisão. Forçado a se aposentar.

"É um diretor, sim, diretor Slytherin, embora ele na verdade prefira o diretor Adamos, ele apenas reivindicou sua herança Sonserina quando descobriu no ano passado, eu acho." Harry encolheu os ombros, "Ele responde a ambas as coisas e não parece particularmente chateado se alguém diz o diretor Slytherin."

A reação automática de Sirius foi fazer uma careta e odiar o bruxo simplesmente por ter o nome 'Sonserino'. Um ano atrás, ele teria tido aquela reação exata sem pensar bem e sem se importar depois. Ele teve muito crescimento naquela época, embora, graças ao seu curador de mente, Miriam o tivesse ajudado muito. Abria muito os olhos. Ele não era mais um adolescente e não conseguia reagir como um. As consequências podem ser muito mais graves. E ele não estava apenas falando sobre o tipo criminoso ... mas o efeito que suas palavras poderiam ter sobre seu afilhado ... sobre as pessoas ao seu redor. "Isso é ... bom," ele terminou sem muita convicção, sem saber o que mais poderia dizer de verdade.