Papel

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Desculpaaa, eu sou uma inútil, moral

Coisas andam acontecendo e de certo modo estão me prejudicando constantemente, e perdi toda a inspiração para continuar essa two. Ela iria possuir um lemon completo, porém, eu não consegui escreve-lo sem achar terrivelmente ruim e sem graça, assim como resto do capitulo. Sério, me perdoem.









Perplexo.

Assim que Jung Hoseok permanecia. Se perguntando se o médico que segurou sua cabeça para lhe parir apertou ela demais ao ponto de deixa-lá pequenininha. Não sabia qual era o ponto mais grave naquela situação, o mais retardado ou o mais brevemente inacreditável. Não queria realmente saber, mas chegou em um nível de acreditar que fizeram algum tipo de trabalho para si por ser bonito ou sei lá, rebolar a bunda como uma vadia profissional que sempre foi. Quando chegasse em casa, iria tomar um banho de água benta ou sal-grosso — claro, depois de ser arregaçado na pancada —, e iria rezar. Talvez coisas malucas iriam parar de acontecer em sua vida e sua mãe lhe colocasse em um internato de freiras — depois de lhe arregaçar na pancada mais uma vez —, para usar roupas pretas e não exibir seus dotes se sedução gravíssimos.

Seu coração competia uma corrida com participação antecipada nas paralimpíadas já que o coitado já estava doente de tanto se iludir. Estava temendo que  aquele homem pretendia fazer algo para si, sempre fora um garoto imbecil e sensível, mas nunca estabanado — talvez só um pouco —, mas não o bastante para não ter consciência que as pessoas não são legais. Bonito, gostoso, uma bênção de deuses e ainda treinador responsável e profissional, por cima rico. Não era possível que fosse reparar em um pedaço de vento com a cabeça ocupada por mais dois quilos de vento. Claro, possuía talento para escrever e criar histórias mirabolantes em contos sexuais que nunca iriam se fazer presente em sua vida, mas gostava um pouco de se iludir. Completamente impossível Jeon Jungkook querer ter a vontade de possuir algo consigo. Claro, não era um virgem inexperiente que nunca sequer tocou em um pau, aliás, das poucas vezes que conseguiu possuir relações sexuais sem dar um bolo em alguém, sempre foi cobiçado, tanto que queriam repetir a dose. Teve que dar um jeito de sumir com suas necessidades e expectativas, já que possuía uma mãe com quatro olhos em cada parte do corpo tão rígida quanto seu membro naquele momento, que esperava que o único e exclusivo filho perfeito perdesse a pureza após o casamento. Coitadinha. Mas de qualquer jeito, estava completamente desolado e sem saber como proceder seu funcionamento.

Intercalando os olhos sobre a folha úmida com sua caligrafia borrada e o pedaço de um caminho horrível que enxaguava os fios negros tranquilamente, suspirou, sentindo-se terrivelmente excitado. Porra, de um parágrafo que atreveu-se a ler e aquele homem nu, com o corpo malhado perfeitamente abaixo daquela água e vapor quente, não havia quem possuía estruturas. Seu nome estava bem ali estampado na folha, denunciando fatalmente que foi sua pessoa. Se ainda fosse inteligente e deixasse em anônimo, estaria agora se deliciando com um bolo de chocolate e ao seu lado Yoongi ditando barbaridades e palavrões sobre a vida.

Segurou o papel entre os dedos, amassando-o, nervoso. Não, não queria acreditar, sua mãe sempre lhe alertou que quando algo fosse legal e bom demais para sua pessoa, devesse desconfiar. Talvez estivesse com vontade de rir por querer tomar banho com o treinador do time de basquete e não estivesse disposto a negar tal barbaridade. Isso se perguntando onde estaria a educação que recebeu dentro de casa.

Amassou a folha calmamente, resmungando cabisbaixo por ser tão iludido ao ponto de ficar excitado com o próprio conto que escreveu, ou talvez por o homem que sempre desejou estar tomando banho a pouco metros de si, além de lhe convidar.

Suspirou, caminhando até a lixeira que ali possuía, jogou a bolinha de papel. Agora estava úmida e estava meio impossível de ler alguma coisa, então não iria se preocupar se algum imbecil fosse ali bancar o lixeiro. Suspirou novamente, agora mais pesadamente pois se recordou que ainda possuía uma ereção no meio das pernas, se sentindo brevemente trouxa por não conseguir nem se fingir de difícil direito. Olhou a última vez para o homem que permanecia debaixo d'água, fazendo algo que todos fazem no chuveiro, alguma coisa.

Bolinha de Papel Where stories live. Discover now