𝗜𝗡 𝗧𝗛𝗘 𝗦𝗔𝗠𝗘 𝗥𝗢𝗢𝗠 ！louis partridge

26

Coloquei uma garfada de camarão na boca e, aliás, essa entrada estava uma delícia.

— Pai, podemos mudar de assunto, a Millie deve estar entediada já. — Revirou os olhos.

— Tem razão. — Sorriu. — E você (S/n), namora?

Ótimo, o assunto novamente voltou para mim.

— Ahm... Não.

— Meu filho também não, olha que conhecidencia. — Cruzou os braços na mesa.

— Pai...

— Tudo bem. — Riu. — Margarida, pode servir o jantar agora.

— Sim senhor. — Os pratos foram retirados da mesa e logo depois duas mulheres aparecem com dois pratos em cada bandeja nos servindo.

Logo elas se retiraram e só ficou eu, Millie, Louis e Partridge na sala de jantar.

— Espero que goste (S/n), o jantar de hoje foi feito no capricho.

— Tenho certeza que vou, só pela cara está me dando água na boca. — Falei e ele assentiu.

E assim comemos o resto do jantar a nossa frente em silêncio, a comida estava deliciosa, tenho certeza que se eu não estivesse cheia pediria para repetir.

— Precisam de mais alguma coisa? — Margarida apareceu.

— Estou satisfeito e vocês? — Perguntou olhando para mim e Louis.

— Não, muito obrigada.

— Não. — Louis.

Margarida assentiu e saiu logo em seguida.

— Papai posso sair para brincar?

— Claro meu amor, vai lá. — Falou e Millie saiu correndo. — Bom... Eu precisava da opinião de vocês para uma coisa.

— O que? — Perguntou Louis.

— Vocês sabem que o natal já está chegando e eu queria presentear as crianças que têm câncer em um hospital aqui no Rio de Janeiro, as famílias têm baixa renda e é provável que as crianças nem ganhem presentes, o que vocês acham?

Que coisa mais maravilhosa isso meu deus, só de imaginar isso meu peito se enche de alegria.

— Uau, é uma atitude muito linda da sua parte Sr. Partridge, parabéns. — Abri meu melhor sorriso.

— Realmente pai, parabéns, seria uma ótima ideia isso!

— Fico feliz que vocês tenham gostado (S/n), me chame de James por favor. — Sorriu e eu assenti sem graça. — Bom mas eu preciso de uma forcinha de vocês dois.

— De nós? — Perguntou e seu pai assentiu.

— Sim... Eu preciso que você vá levar os brinquedos para o hospital filho.

— Eu? Por que não você?

— Porque você tem que levar o sobrenome da nossa família!

— Exatamente, por que você não leva?

— Porq... — O cortei.

— Me desculpa, mas o que eu tenho a ver com isso?

— Já explico querida. — Sorriu. — Eu não vou Louis porque é você que precisa passar uma boa imagem! Você sabe que nosso nome e sobrenome vive na mídia e é conhecido aqui quanto no exterior e você não colabora filho, vive em festas e é sempre fotografado com uma garota diferente. E nada melhor que você ir fazer uma boa ação em um hospital com crianças doentes, tanto para ajudá-las como para nós ajudarmos e é aí que você entra (S/n).

— Eu... Ahm... — Ele me cortou.

— E melhor ainda ele ir acompanhado com sua suposta namorada. — Sorriu.

— QUE? — Eu e Louis falamos juntos.

— Nós não temos nada haver, ninguém acreditaria nisso e outra que eu não gosto de aparecer. — Falei.

— Você nunca ouviu falar que os opostos se atraem? — James disse. — É claro que eles acreditariam.

— Pai, eu não vou fazer isso!

— Você vai sim se você não quiser voltar a morar comigo e ter sua liberdade cortada novamente!

— Eu não sou mais criança.

— Mas você depende do meu dinheiro e já está falado! Só depende de você (S/n)...

— Porque você não escolhe outra pessoa? — Perguntei baixo. — Não quero me envolver nessa história, seu filho nem vai com a minha cara...

— Que? Quem te disse isso (S/n)? — Perguntou sério Louis.

— Ninguém, mas suas atitudes me fizeram deduzir isso, que você não gosta de mim.

— É meu jeito, mas eu gosto de você... — Me encarou.

— Bom e aí? — Chamou Partridge fazendo nossa atenção ir para ele — Você aceita?

— Ahm... — Olhei para Louis que já me encarava. — Tudo bem, eu aceito... — Suspirei já imaginando no caos que minha vida se tornaria.

Rich Boy lançado, o Deluxe do Jaden e Kio e Vinnie juntos, tudo em um dia. O que é tristeza mesmo?